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Estado de Minas

Brasil vai cobrar no G20 medidas urgentes para combater a crise, diz Dilma


postado em 01/11/2011 08:47

A presidenta da Rep�blica, Dilma Rousseff, disse que a posi��o do Brasil na reuni�o do G20 ser� a de cobrar medidas “urgentes e emergenciais” de combate � crise e, tamb�m, um “plano de sustenta��o do crescimento”. Para a presidenta, os europeus, neste momento, devem encontrar uma solu��o r�pida para o problema.

“Inegavelmente a solu��o imediata da crise, apesar de ser responsabilidade dos pa�ses avan�ados, �, neste momento, particularmente dos europeus”, ressaltou a presidenta ao participar de uma premia��o para empres�rios promovida pela Carta Capital. “N�s sabemos como � importante que as solu��es n�o tardem, n�o demorem. � muito importante que n�s tenhamos clareza dos problemas e possamos resolv�-los de imediato”, completou.

“Cada um dos empres�rios aqui presente � um sobrevivente”, disse ainda Dilma Rousseff para explicar por que se sentia inspirada pela plateia para participar do encontro de l�deres mundiais que ocorre em Cannes, na Fran�a, nos dias 3 e 4. Ela viaja para o encontro ainda hoje.

De acordo a presidenta, apesar de o Brasil ter sido pouco afetado pelas “turbul�ncias” at� o momento, uma crise longa fatalmente causar� efeitos maiores sobre a economia nacional. Por isso, defendeu que as na��es mais desenvolvidas economicamente adotem a��es de est�mulo para combater a recess�o. “Est�mulos ao crescimento, ao emprego das popula��es de todos os pa�ses do mundo, s�o bons instrumentos para que possamos superar e controlar a crise”.

Esse tipo de a��o, ressaltou Dilma, n�o � uma “op��o ideol�gica”, mas uma quest�o de adotar a sa�da mais eficiente para o problema. “Vamos deixar claro na reuni�o do G20 que n�o acreditamos que a crise ser� superada com a guerra cambial e a velha receita da recess�o e do desemprego”.

Para exemplificar o sucesso brasileiro de combate � recess�o, a presidenta citou o desempenho da economia nacional na crise de 2008, que superou as dificuldades com “ investimentos, desonera��es tribut�rias e est�mulo ao consumo e ao crescimento”.


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