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Estado de Minas

Ap�s m�s de ganhos, Bovespa abre novembro em forte baixa


postado em 01/11/2011 12:43 / atualizado em 01/11/2011 13:02

(foto: AFP PHOTO / YASUYOSHI CHIBA )
(foto: AFP PHOTO / YASUYOSHI CHIBA )
Ap�s o melhor desempenho mensal da renda vari�vel brasileira em quase dois anos e meio, a Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) inicia novembro em forte baixa. Hoje, os mercados financeiros globais est�o atordoados ap�s a Gr�cia propor um referendo para que o povo decida sobre a renegocia��o da d�vida do pa�s. A situa��o no mercado foi agravada pelo indicador divulgado mais cedo, que mostra queda da atividade industrial na China. Diante desse cen�rio, o �ndice Bovespa (Ibovespa) perdia 3,66%, aos 56.203 pontos, �s 11h22.

"Hoje o dia come�ou feio. Est� tudo caindo", resume o economista da Legan Asset, Fausto Gouveia. Para ele, os investidores criaram uma expectativa favor�vel quanto a uma solu��o para a crise europeia das d�vidas soberanas, "mas os problemas estruturais ficaram". "O fato de colocar dinheiro n�o significa que a quest�o foi resolvida."

E, agora, pode haver um retrocesso nas negocia��es entre os l�deres europeus. O primeiro-ministro grego, George Papandreou, pedir� aos cidad�os do pa�s que decidam se querem continuar com o acordo sobre a renegocia��o do endividamento, via um plebiscito. O referendo n�o deve ocorrer antes de janeiro e pesquisas revelam que 60% da popula��o grega � contra um acordo. "S�o medidas impopulares, de dif�cil aceita��o", comenta Gouveia.

Para piorar, a atividade industrial na China quebrou uma sequ�ncia de dois meses consecutivos de alta e caiu de 51,2 pontos em setembro para 50,4 pontos em outubro, indicando que o ritmo da manufatura sentiu as medidas de aperto monet�rio adotadas por Pequim e tamb�m foi impactada pela desacelera��o do crescimento global.

Aqui no Brasil, a produ��o industrial brasileira caiu 2% em setembro ante agosto, situando-se dentro do intervalo das expectativas dos analistas consultados pela Ag�ncia Estado, mas com uma queda maior do que a apontada pela mediana projetada, de 1,30%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), o recuo da atividade fabril foi um movimento generalizado, atingindo 16 dos 27 ramos industriais e tr�s das quatro categorias de uso. As perdas foram mais intensas nos setores ligados � produ��o de bens de consumo dur�veis e de bens de capital.


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