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Estado de Minas

CNI reclama da lentid�o do governo na ado��o de medidas que estimulem a economia


postado em 07/12/2011 18:46

O presidente da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Robson Andrade, reclamou hoje da lentid�o do governo na ado��o de medidas para incentivar o desenvolvimento do setor industrial, em meio � crise econ�mica mundial. "N�s precisamos que as medidas sejam mais �geis. A gente tem visto que alguns setores come�am a enfrentar dificuldades", disse.

Ap�s se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, mas, segundo ele, sem conversar sobre o assunto, Andrade declarou que a estagna��o do crescimento econ�mico medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), e divulgado esta semana , era previsto pelo setor industrial.

"Hoje eu n�o conversei sobre esse assunto com a presidenta Dilma, at� porque ela tem essas informa��es. Essa desacelera��o n�s j� est�vamos esperando desde o in�cio do ano, considerando uma taxa de juros elevada, considerando uma importa��o muito acima do limite esperado", disse Robson Andrade, que acompanhou uma audi�ncia concedida pela presidenta a medalhistas brasileiros do Worldskills, olimp�ada internacional de trabalho profissional realizada este ano em Londres.


O presidente da CNI tamb�m se queixou da demora na implanta��o das medidas anunciadas, principalmente em rela��o � Receita Federal. "Existem medidas que dependem de regulamenta��o da Receita Federal que tamb�m tem um certo atraso na implanta��o", destacou. "O Reitegra � uma das medidas que dependem da Receita Federal. A simplifica��o do PIS e do Cofins � outra medida que depende do �rg�o arrecadador. A desonera��o de alguns setores tamb�m depende da Receita, como � o caso do setor moveleiro, t�xtil e da linha branca", completou.

O Reintegra � uma das principais medidas do Plano Brasil Maior, lan�ado pelo governo em agosto, mas que, para entrar em vigor, necessitava da aprova��o do Congresso, o que ocorreu no m�s passado. O regime ir� vigorar at� o dia 31 de dezembro de 2012.

O presidente da CNI disse ainda que as importa��es de produtos manufaturados devem chegar a US$ 90 bilh�es este ano e que, "al�m disso, a ind�stria brasileira vem sofrendo com uma taxa de c�mbio desfavor�vel e uma carga tribut�ria elevada”.


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