Os mercados lutam para evitar o sentimento negativo no encerramento de mais esta semana, mas ainda n�o encontraram for�a suficiente no notici�rio para garantir ganhos firmes nos ativos de risco e a volatilidade impera. �s 10h30, o d�lar comercial recuava 0,75%, a R$ 1,847, ap�s abrir em baixa de 0,48%, cotado a R$ 1,852.
No in�cio da manh�, as mesas de opera��es tamb�m comentavam a possibilidade de que a China venha a mexer na sua pol�tica monet�ria durante o final de semana. S�o s� especula��es, por enquanto, baseadas no fato de que o pa�s tem tomado atitudes desse tipo, nos �ltimos anos, sempre �s v�speras do Natal.
Talvez o que tenha suscitado os coment�rios seja o fato de que o Banco da Reserva da �ndia (RBI, banco central do pa�s) manteve a taxa de juros de empr�stimos inalterada. A decis�o interrompe um movimento de aperto monet�rio que gerou 13 eleva��es nos juros em menos de dois anos. A institui��o tamb�m declarou que pode come�ar a reverter a pol�tica tendo em vista os riscos para o crescimento econ�mico. E os temores com a atividade tamb�m t�m sido demonstrados pela China.
Apesar dos assuntos dom�sticos n�o pesarem muito na defini��o dos rumos do mercado, os investidores continuam atentos a dados de atividade e infla��o para tentar aferir quais ser�o os caminhos da pol�tica monet�ria. Nesse sentido, hoje, a Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) divulga, �s 14 horas, as Sondagens Industrial e da Ind�stria da Constru��o de novembro, al�m do �ndice de Confian�a do Empres�rio Industrial de dezembro. Antes disso, �s 11 horas, divulga tamb�m o levantamento com a avalia��o dos brasileiros sobre o desempenho do governo federal e a atua��o da presidente Dilma Rousseff. A conferir.