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Estado de Minas

Companhias a�reas aceitam aumentar �ndice de reajuste dos trabalhadores

Trabalhadores decidem amanh� em assembleia se entram em greve dois dias antes do Natal. Paralisa��o est� prevista para come�ar a partir das 23h desta quinta


postado em 21/12/2011 19:50 / atualizado em 21/12/2011 20:02

As companhias a�reas aceitaram nesta quarta-feira conceder um pequeno aumento de ganho real, acima da infla��o, para os trabalhadores do setor, que amea�am deflagrar greve nesta quinta-feira nos aeroportos do pa�s.

O Sindicato Nacional das Empresas A�reas (Snea) concordou em dar um aumento de 6,5% aos funcion�rios, al�m de manter o que j� havia sido acordado, de ganho de 10% nos pisos salariais, nos t�quetes-alimenta��o e nas cestas b�sicas, al�m da cria��o de um novo piso salarial para operadores de transporte. At� ter�a-feira (20), o �ndice proposto era o de reposi��o da infla��o, de 6,17%.

O presidente da Federa��o Nacional dos Trabalhadores em Avia��o Civil (Fentac), Celso Klafke, disse que o novo �ndice ser� apresentado aos trabalhadores em assembl�ias marcadas para amanh� (22), quando tamb�m ser� discutida a decis�o tomada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), de obrigar a manuten��o de 80% do efetivo nas v�speras do Natal e do Ano Novo, sob pena de multa di�ria de R$ 100 mil aos sindicatos. Os trabalhadores tamb�m decidem amanh� em assembleia se entram em greve dois dias antes do Natal. Paralisa��o est� prevista para come�ar a partir das 23h desta quinta.

“Temos duas novidades a serem levadas para as assembl�ias amanh�. Uma delas � uma proposta diferente da colocada anteriormente. E a outra � a decis�o do TST [Tribunal Superior do Trabalho], que n�s n�o recebemos oficialmente ainda e sabemos apenas pela imprensa. Mas medida judicial n�o se discute, a gente cumpre. O nosso departamento jur�dico vai analisar, sob os aspectos legais, e levaremos � assembl�ia”.

Klafke ressaltou que os sindicatos sempre concordaram na manuten��o de um m�nimo de trabalhadores, mas disse que a medida do TST � um exagero. “Se levar em conta as pessoas que est�o de f�rias ou afastadas por doen�a, vai ter 100% dos funcion�rios trabalhando”. (Com Ag�ncia Brasil)


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