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Estado de Minas

Bolsas europeias limitam suas perdas mesmo ap�s redu��o de notas


postado em 16/01/2012 15:26

As bolsas europeias abriram a segunda-feira em queda, mas reduziram suas perdas ao longo da primeira sess�o ap�s a redu��o de sexta-feira da nota credit�cia de v�rios pa�ses da zona do euro pela ag�ncia Standard and Poor's, que j� vinha sendo antecipada pelos mercados.

Alguns preg�es chegaram inclusive a passar para o terreno positivo. Pela tarde, a Bolsa de Paris cedia 0,24%, Madri perdia 0,58%, Frankfurt recuava 0,05%. J� Londres e Mil�o subiam 0,06% e 0,03%, respectivamente.

As bolsas asi�ticas, por sua vez, encerraram a segunda-feira em queda. A Bolsa de T�quio perdeu 1,43%, Hong Kong recuou 1% e Xangai caiu 1,71%. Wall Street esteve fechado devido ao feriado de "Martin Luther King Day". Na sexta-feira, as bolsas mundiais resistiram �s informa��es da imprensa sobre a decis�o de SP's. Paris recuou apenas 0,11% e o Dow Jones de Nova York perdeu 0,39%.

Na sexta-feira, a SP's reduziu a nota de nove pa�ses da Eurozona, inclusive de Fran�a, It�lia e Espanha - 2ª, 3ª e 4ª economias do bloco -, alegando que o plano anticrise desses pa�ses � insuficiente. Fran�a e �ustria perderam o precioso Triplo A, recuando suas notas em um escal�o, para AA+. O castigo foi maior para Espanha, It�lia e Portugal, que recuaram dois escal�es.


A Comiss�o Europeia (CE) respondeu nesta segunda-feira � ag�ncia, dizendo que � err�neo rebaixar a nota de nove pa�ses da Eurozona sob a alega��o de que o plano anticrise europeu s� contempla medidas de austeridade e rigor fiscal e n�o aponta o est�mulo ao crescimento. "A ideia de que s� tomamos medidas em rela��o ao rigor fiscal � err�nea", disse o porta-voz comunit�rio, Olivier Bailly, durante coletiva de imprensa.

A Uni�o Europeia, salvo a Gr�-Bretanha, acordou em dezembro medidas para refor�ar a uni�o fiscal da Eurozona, entre elas incluir nas Constitui��es o princ�pio do equil�brio or�ament�rio, com san��es autom�ticas para os pa�ses cujo d�ficit fiscal superar 3% de seu PIB.

Segundo o porta-voz, os l�deres europeus tamb�m contemplam uma estrat�gia "baseada na consolida��o e reformas estruturais". E principalmente as medidas para impulsionar o emprego e reativar o crescimento "foram colocadas em pr�tica em est�o dando resultados", disse. Nesse sentido, Bailly criticou a decis�o da ag�ncia, dizendo que ela n�o levou em conta todos os fatores, como os recentes resultados das contas p�blicas dos pa�ses da Eurozona.


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