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Estado de Minas

Setor t�xtil prev� alta de 1,5% na produ��o em 2012


postado em 17/01/2012 14:29

A ind�stria t�xtil e de confec��o prev� crescimento de 1,5% em volume de produ��o e faturamento de US$ 63 bilh�es em 2012, valor praticamente est�vel em rela��o a 2011. A estimativa � da Associa��o Brasileira da Ind�stria T�xtil e de Confec��o (Abit). Na avalia��o do presidente da entidade, Aguinaldo Diniz Filho, a gera��o de emprego deve permanecer est�vel neste ano, "com vi�s de baixa". Em 2011, a previs�o da entidade � de que tenha havido perda de 20 mil postos de trabalho, em raz�o, principalmente, da concorr�ncia com produtos importados.

Os dados referentes ao ano passado ainda n�o foram finalizados. A estimativa � de que o setor tenha fechado 2011 com d�ficit na balan�a comercial de US$ 4,749 bilh�es, com US$ 1,422 bilh�o em exporta��o e US$ 6,171 bilh�es em importa��o.

"Lamentavelmente, o emprego n�o � gerado no Brasil. Ele � gerado na China", salientou o presidente da Abit, em entrevista coletiva para divulga��o dos resultados de 2011 e previs�o para 2012. Pela manh�, a entidade inaugurou o "Import�metro", sistema que calcula em tempo real quantos d�lares de produtos t�xteis e confeccionados entram no mercado dom�stico, bem como quantos empregos deixam de ser criados no Pa�s.

No intervalo de janeiro a novembro de 2011, a produ��o f�sica da ind�stria t�xtil recuou 14,71% e a produ��o de vestu�rio caiu 3 25%. J� as vendas no varejo subiram 4,12% no per�odo e o volume de importa��o cresceu 40,6%.

"Est� clara a invas�o dos produtos importados", disse o presidente da Abit. "Ser� que a gente desaprendeu a produzir ap�s quarenta anos? N�o, s�o quest�es circunstanciais", disse ele em refer�ncia �s importa��es no setor, as quais classificou como desleais.

A previs�o da entidade � de que os investimentos do setor tenham atingido US$ 2,5 bilh�es em 2011, ante US$ 2 bilh�es em 2010. Diniz Filho destacou que o setor t�xtil e de vestu�rio e acess�rios � respons�vel por 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da ind�stria e 10,6% dos empregos industriais. "N�o podemos, ingenuamente, deixar de criar empregos no Brasil e cri�-los no exterior", afirmou.


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