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Estado de Minas

Lagarde exige mais esfor�os financeiros contra a crise na Eurozona


postado em 23/01/2012 11:23

A diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, pediu nesta segunda-feira aos pa�ses membros da Eurozona a ado��o de medidas mais amplas e a implanta��o do eurob�nus de forma conjunta para enfrentar a crise.

Em estado de alerta contra uma crise que "pode engolir o mundo inteiro", Lagarde declarou que o FMI planeja mobilizar at� "500 bilh�es de d�lares em fundos adicionais", em um discurso pronunciado ao Conselho Alem�o das Rela��es Exteriores.

"Estamos estudando as op��es para ent�o consultarmos os pa�ses membros", acrescentou.

Para a Eurozona, "um aumento substancial dos fundos reais atualmente dispon�veis, passando do FESF ao MEE, aumentando o tamanho deste �ltimo, (...) ser� de grande ajuda", disse a diretora.

Lagarde teme que a It�lia e a Espanha "sejam empurradas para uma crise de solv�ncia", caso os Estados da Eurozona n�o coloquem as m�os nos bolsos.

O FESF, fundo de emerg�ncia dos pa�ses em dificuldade da Eurozona, deve ser retransmitido, j� neste ver�o, por um fundo permanente, o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), com uma capacidade de empr�stimo de 500 bilh�es de euros.

A diretora do Fundo Monet�rio Internacional afirmou ainda que a Eurozona precisa adotar "obriga��es conjuntas", para "ajudar a convencer os mercados da viabilidade futura da uni�o econ�mica e monet�ria".

A cria��o do eurob�nus � um assunto controverso, a Comiss�o Europeia � a favor, enquanto a chanceler alem� Angela Merkel � contra.

Lagarde encorajou o Banco Central Europeu (BCE) a proceder com uma "flexibiliza��o da pol�tica monet�ria no momento certo", ou seja, reduzir sua taxa b�sica de juros, atualmente em 1%.

Ela lembrou que o FMI estava prestes a "rever para baixo os n�meros do crescimento em grande parte do mundo". Lagarde criticou tamb�m os governos europeus e a administra��o dos EUA de terem "deixado uma ferida antiga se infectar".

Sem uma rea��o da parte deles, "correremos o risco de viver mais uma vez um epis�dio digno dos anos 1930", que viu a crise econ�mica acabar em um movimento de protecionismo e na ascens�o do fascismo na Europa, advertiu a diretora do FM


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