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Estado de Minas

Gera��o de empregos este ano deve ficar longe do recorde de 2010, prev� governo


postado em 24/01/2012 16:44

Ao anunciar os resultados da gera��o de empregos em 2011, o Minist�rio do Trabalho informou que as perspectivas para 2012 s�o favor�veis. A pasta manteve a estimativa de cria��o de 2 milh�es de postos de trabalho este ano, distante ainda do resultado recorde de 2010, quando foram abertas 2,5 milh�es de vagas. Mesmo com a redu��o de 23,5%, o n�mero de empregos com carteira assinada criados em 2011 foi o segundo melhor da hist�ria: 1.944.560. Os dados s�o do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em rela��o aos segmentos da economia, o setor de servi�os registrou o segundo melhor saldo anual, com 925.537 vagas e eleva��o de 6,43% no estoque de empregos para o setor em 2011. Foram criados ainda 452.077 postos formais no com�rcio (+ 5,61%), 222.897 na constru��o civil (+ 8,78%) e 215.472 na ind�stria de transforma��o (+ 2,69%).

A agricultura obteve o melhor resultado desde 2005, com a cria��o de 82.506 vagas (+5,54%). A minera��o registrou recorde de contrata��es, com a gera��o de 19.510 postos (+ 10,33%). A administra��o p�blica fechou 2011 com mais 17.066 postos (+ 1,9%). No setor de servi�os industriais de utilidade p�blica, 9.495 vagas foram geradas (+2,48%).

Os estados que mais criaram empregos com carteira assinada no ano passado foram S�o Paulo (551.771 vagas), seguido por Minas Gerais (206.402), Rio de Janeiro (202.495) Paran� (123.916) e Rio Grande do Sul (122.286).

As regi�es metropolitanas que mais se destacaram foram S�o Paulo (292.940), Rio de Janeiro (142.125), Belo Horizonte (88.217) e Recife (66.021). Segundo o Minist�rio do Trabalho, as nove principais �reas metropolitanas do pa�s geraram, em conjunto, 792.048 vagas, o que elevou em 5,26% o n�vel de emprego nessas regi�es no ano passado.

O Caged leva em considera��o declara��es enviadas por empregadores de todo o pa�s. A estat�stica, no entanto, abrange apenas o emprego formal, j� que o saldo � calculado com base na diferen�a entre contrata��es e demiss�es de postos de trabalho com carteira assinada.

Em rela��o a dezembro de 2011, quando foram fechados 408.172 postos de trabalho, o minist�rio atribuiu a redu��o a fatores sazonais (oscila��es t�picas da �poca do ano). Tradicionalmente, o �ltimo m�s do ano tem saldo negativo por causa de fatores como entressafra, fim do ciclo escolar e esgotamento da bolha de consumo no fim do ano. O minist�rio tamb�m atribuiu a queda a fatores clim�ticos, como as chuvas no Sudeste e a seca no Sul e no Nordeste, que afetaram a produ��o agropecu�ria.


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