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Estado de Minas

Davos: Am�rica Latina � um "o�sis" de estabilidade e crescimento


postado em 29/01/2012 16:01

Bras�lia - No contexto de incerteza que domina a atual crise econ�mico-financeira internacional, a Am�rica Latina foi identificada como um “o�sis” de estabilidade, crescimento e oportunidades durante o F�rum Econ�mico Mundial, em Davos, na Su��a, que termina neste domingo (29).

O pessimismo justifica-se com a falta de solu��es para o problema da d�vida soberana da zona do euro, a lentid�o de recupera��o dos Estados Unidos e a desacelera��o do crescimento dos pa�ses emergentes, enquanto o otimismo aumenta do lado dos pa�ses latino-americanos, como adianta a ag�ncia de not�cias espanhola EFE.

Presidentes e ministros dessa regi�o do globo tiveram de cumprir agendas bastante apertadas, devido �s reuni�es sucessivas com respons�veis de multinacionais e de grandes empresas. “Francamente, n�o tivemos tempo para mais nada, a n�o ser reuni�es, receber empres�rios e investidores interessados nos setores mineral e energ�tico da Col�mbia”, comentou � EFE o ministro colombiano da Energia e Minas, Mauricio C�rdenas.

Nesse sentido, esta edi��o de Davos foi bastante diferente das anteriores, em que o “apetite” estava direcionado para os grandes pa�ses emergentes, em particular China e �ndia que, este ano, assumiram mais nitidamente o seu novo papel de pa�ses investidores tamb�m � procura de oportunidades de neg�cio na Am�rica Latina.

Os governos tentam igualmente aproveitar o F�rum de Davos para ajudar as suas empresas a fazer neg�cios no estrangeiro, caso do ministro das Rela��es Exteriores da Austr�lia, Kevin Rudd, que esteve reunido com o chanceler peruano, Rafael Roncagliolo. “A raz�o dessa reuni�o � porque olhamos para a Am�rica como um pilar s�lido de crescimento econ�mico global nas pr�ximas d�cadas e queremos estreitar rela��es agora”, explicou Rudd.

Segundo v�rios pol�ticos e empres�rios, ao contr�rio do que acontecia no ano passado, o interesse na Am�rica Latina permite aos investidores escolher os investimentos que melhor correspondem aos crit�rios de responsabilidade ecol�gica e social dos seus governos, particularmente na ind�stria de min�rios e de recursos n�o renov�veis.


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