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Estado de Minas

Gra�a Foster assume Petrobras com elogios e expectativa de gest�o t�cnica


postado em 13/02/2012 16:33 / atualizado em 13/02/2012 16:45

Como funcion�rio de carreira licencidado da Petrobras, o presidente da Companhia Estadual de �guas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer, disse hoje que a posse de Maria das Gra�as Foster na presid�ncia da estatal valoriza o corpo t�cnico da companhia. Victer observou que a Petrobras n�o tinha um presidente considerado t�cnico desde o governo Itamar Franco. “O �ltimo foi Alfeu Valen�a, no governo Collor", lembrou ele.

Vizinho de Foster na Ilha do Governador, bairro da zona norte do Rio onde ambos moram, Victer disse que a nova presidenta da Petrobras, apesar de passar uma imagem de mulher de personalidade forte, “� doce". O �nico defeito � que ela “n�o � tricolor, � botafoguense”.

O diretor-geral do Instituto Alberto Luiz Coimbra de P�s-Gradua��o e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), Luiz Pinguelli Rosa, ex-presidente da Eletrobras, n�o

cr� em mudan�as substanciais na gest�o de Gra�a Foster. “� o mesmo governo”. Mas ele acredita que Foster ser� mais "exigente" na hora de cobrar resultados. Rosa s� externou preocupa��o com a �rea de produ��o e explora��o, cujo diretor, Guilherme Estrella, est� se aposentando. “Ele teve um papel importante no uso da ind�stria nacional”.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energ�tica (EPE), Mauricio Tolmasquin, comemorou a posse da nova presidenta da Petrobras. “Trabalhei com Gra�a [Foster]. E uma excelente gestora, de uma capacidade t�cnica enorme. Cada coisa que ela trata, ela estuda a fundo”.

O representante dos armadores brasileiros tamb�m elogiou a mudan�a no comando da maior estatal do pa�s. “Acredito muito na Gra�a Foster. Foi com ela que reiniciamos, junto com a presidenta Dilma Roussef, a constru��o naval brasileira”, disse o presidente do Sindicato da Ind�stria Naval (Sinaval), Ariosvaldo Rocha, que tamb�m participou da solenidade de posse de Foster. Ele se lembrou da primeira reuni�o que teve com as duas, em fevereiro de 2003. “Foi com elas [Dilma e Gra�a] que n�s provamos que era t�cnicamente vi�vel construir navios no Brasil”.


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