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Estado de Minas

D�lar abre em queda um dia ap�s atua��o do BC


postado em 24/02/2012 10:56

Os neg�cios do mercado dom�stico de c�mbio come�am ainda sob o impacto da forte atua��o feita ontem pelo Banco Central (BC) por meio de leil�es � vista e de swap e da interven��o verbal do ministro da Fazenda Guido Mantega. Isso tende a abrandar a press�o de baixa que a cota��o do d�lar est� recebendo do cen�rio internacional. Ainda assim, a perspectiva de novas interven��es n�o muda a trajet�ria da moeda norte-americana. O d�lar abriu cotado a R$ 1,71 no balc�o, com queda de 0,06%.

"A melhora na Europa pesa nos mercados e o BC n�o vai mudar a dire��o das cota��es. Isso ele n�o vai conseguir. Mas vai ajudar a segurar um pouco a valoriza��o do real e pode, at�, manter a marca de R$ 1,70 por algum tempo", disse um operador. Ele ressaltou, no entanto, que se forem mantidas as condi��es atuais de avan�os no sentido de supera��o da crise europeia, somados � continuidade de fluxo positivo para o Brasil, esse piso informal de R$ 1,70 ser� rompido. "N�o � uma banda e n�o d� para o mercado pensar assim, ou o BC agir como se fosse", opinou.

Ontem, o BC divulgou que o resultado do fluxo cambial na semana passada foi negativo em US$ 1,101 bilh�o, com sa�da de US$ 3,209 bilh�es da conta financeira e saldo positivo de US$ 2,107 bilh�es na conta comercial. Por�m, no m�s as entradas ainda superam as sa�das em US$ 6,520 milh�es e, no ano, o ingresso l�quido � de US$ 13,803 bilh�es. E, ontem mesmo, o Bradesco captou US$ 1 bilh�o, o que mexeu com o mercado e realimentou as perspectivas de novas entradas de recursos.

L� fora, os investidores, ainda embalados pelos dados positivos de ontem na Alemanha e EUA, d�o um voto de confian�a � possibilidade de um desfecho positivo para os esfor�os gregos depois que o parlamento do pa�s aprovou o programa com os termos do envolvimento do setor privado na troca da d�vida. Ainda assim, cautela � sempre bom e todos v�o ficar de olho nas movimenta��es do governo, que deve enviar hoje a oferta formal para a troca aos seus credores privados.

Nas moedas, o euro recebe ainda a influ�ncia das expectativas da inje��o de liquidez que deve resultar do segundo leil�o de refinanciamento de longo prazo que o BCE far� no pr�ximo dia 29. �s 9h30, a moeda era cotada acima de US$ 1,34, em US$ 1,3416, ante US$ 1,3370 no final da tarde de ontem, em Nova York. Al�m disso, o euro alcan�ou hoje tamb�m, uma m�xima desde novembro em rela��o ao iene. �s 9h52, o d�lar index recuava 0,42%. No mesmo hor�rio, ante as moedas emergentes, a queda do d�lar era menor. A perda era de 0,01% em rela��o ao d�lar australiano, 0,03% em compara��o ao d�lar canadense e 0,21% ante o d�lar neozeland�s.


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