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Estado de Minas

BC v� recuo de proje��es com cen�rio internacional


postado em 15/03/2012 11:40

Na ata da reuni�o do m�s de mar�o, divulgada hoje, o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) amenizou a avalia��o de que o cen�rio externo afeta o sentimento dos consumidores e empres�rios no Brasil. De acordo com o texto, "a transmiss�o dos desenvolvimentos externos para a economia brasileira" acontece por v�rios canais, entre eles, a "redu��o da corrente de com�rcio, modera��o do fluxo de investimentos e condi��es de cr�dito mais restritivas".

No documento anterior, os diretores do BC afirmavam que o cen�rio internacional tamb�m gerava a "piora no sentimento de consumidores e de empres�rios".

Nesse trecho do documento, os diretores do BC dizem que a autoridade monet�ria "entende que os efeitos da complexidade que cerca o ambiente internacional se somam aos da modera��o da atividade dom�stica". Esse quadro gera, segundo a ata, "recuo das proje��es para o crescimento da economia brasileira neste e no pr�ximo ano".

Pela primeira vez, o Banco Central (BC) incluiu na ata a avalia��o que est�o ocorrendo agora mudan�as no padr�o de crescimento em casos espec�ficos de pa�ses emergentes. Para o BC esse � um desenvolvimento que "tende a ser permanente".



A ata n�o explicita quais seriam esses casos espec�ficos, mas autoridades do governo brasileiro, entre elas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, t�m ressaltado nos �ltimos dias a preocupa��o com rela��o � desacelera��o do ritmo de crescimento da China e o impacto desse cen�rio para a economia global.

O BC entender que os riscos para a estabilidade financeira global se mantiveram elevados desde janeiro. Como exemplo aponta os derivados do processo de desalavancagem em curso nos principais blocos econ�micos. Na avalia��o do Copom, permanecem elevadas as chances de que restri��es �s quais hoje est�o expostas diversas economias maduras se prolonguem por um per�odo de tempo maior do que o antecipado.

Segundo o BC, nas economias maduras parece limitado o espa�o para utiliza��o de pol�tica monet�ria e prevalece um cen�rio de restri��o fiscal "neste e nos pr�ximos anos". Al�m disso, em importantes economias emergentes, apesar da resili�ncia da demanda dom�stica, o ritmo de atividade tem moderado, em parte, consequ�ncia de a��es de pol�tica e do enfraquecimento da demanda externa, via canal do com�rcio exterior.


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