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Estado de Minas

D�lar abre est�vel entre exterior e pol�tica cambial


postado em 26/03/2012 11:41

O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, est� falando em p�blico mais uma vez nesta segunda-feira e j� mexeu com o d�lar. Ele roubou um pouco de for�a � moeda ao sinalizar a continuidade da pol�tica acomodat�cia no pa�s. "Mais sinais de melhora significativa na taxa de desemprego provavelmente exigir�o uma expans�o mais r�pida da produ��o e da demanda dos consumidores e das empresas, um processo que pode ter apoio da continua��o das pol�tica acomodat�cias", disse Bernanke.

A queda j� era a trajet�ria da moeda norte-americana antes das palavras de Bernanke por causa de sinais positivos vindos da Alemanha. O pa�s divulgou o �ndice Ifo, que mede o ambiente para neg�cios e o resultado foi melhor do que esperavam os economistas, situando-se em 109,8 em mar�o. As expectativas eram de 109,5. Al�m disso, a primeira ministra Angela Merkel sinalizou com a possibilidade de a Alemanha aceitar participar de refor�os financeiros �s linhas de prote��o para os pa�ses europeus com dificuldade.

Na Europa, s� a Espanha preocupa hoje, mas sem contaminar o todo. Isso porque o partido do governo perdeu espa�o em elei��es regionais importantes neste final se semana.

A agenda est� cheia hoje e nos pr�ximos dias e o humor dos neg�cios pode mudar. Aqui no Brasil, logo cedo foi divulgado o IBC-Br e a taxa mostrou queda de 0,13% em janeiro ante dezembro, j� considerando as diferen�as sazonais. O resultado negativo veio dentro do esperado, um pouco melhor do que a mediana das estimativas, que era de uma queda de 0,50%. Por�m, esta � a primeira vez desde outubro que o resultado � negativo, o que acaba corroborando as preocupa��es que o governo brasileiro vem demonstrado com a atividade econ�mica e que tem interferido nas pol�ticas de juros e c�mbio.

Neste final de semana, inclusive, a presidente Dilma deu uma entrevista a uma revista do grupo de pesquisas dos pa�ses Brics (China, �ndia, R�ssia e �frica do Sul, al�m do Brasil) onde declarou que a capacidade brasileira de resistir � crise financeira mundial "n�o � ilimitada". Amanh�, a presidente chega � �ndia para participar da 4ª reuni�o desse grupo.

Nos EUA, saiu um dado de atividade de Chicago, que n�o mexeu muito com os mercados. Mas ainda v�o ser divulgados atividade em Dallas e vendas de im�veis. Nos pr�ximos dias saem confian�a do consumidor, atividade industrial, renda pessoal e gastos com consumo. O ponto forte da semana, no entanto, deve ser a revis�o final dos n�meros do PIB norte-americano no quarto trimestre, na quinta-feira. Muito importante tamb�m ser� a divulga��o, pela China, na madrugada de s�bado para domingo, do �ndice de atividade industrial em mar�o. A Europa entrou em hor�rio de ver�o ontem e agora as bolsas est�o operando das 4 horas da manh� ao meio dia e meia pelo nosso hor�rio.


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