A Eurozona deve refor�ar as barreiras contra a crise da d�vida a mais de um trilh�o de euros com o objetivo de cobrir as necessidades financeiras de seus membros mais vulner�veis, como Espanha ou It�lia, afirmou a Organiza��o para a Coopera��o e o Desenvolvimento Econ�mico (OCDE) em um relat�rio divulgado em Bruxelas.
"Com o objetivo de deter as tens�es dos mercados, os financiamentos devem ser disponibilizados de maneira a responder a todas as demandas de ajuda financeira", afirma o documento da OCDE.
Neste sentido, o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF, fundo de resgate tempor�rio) e o
A ideia � dar confian�a aos mercados, "mesmo que seja pouco prov�vel o uso de financiamentos desta magnitude", destacou a OCDE, que recentemente exigiu que a Eurozona "construa a m�e de todas as barreiras" para acabar com a crise da d�vida.
Mas a proposta da OCDE tem, no momento, poucas possibilidades de �xito, especialmente depois que Berlim aceitou na segunda-feira ampliar ao m�nimo a dota��o do MEDE. A chanceler alem�, Angela Merkel, afirmou na segunda-feira que o MEDE "deve permanece de forma permanente" nos 500 bilh�es de euros acordados inicialmente. Mas ela parece disposta agora a acumular os fundos j� concedidos pelo FEEF (quase 200 bilh�es) aos do MEDE, o que permitiria elevar a 700 bilh�es de euros a capacidade total de empr�stimos.