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Estado de Minas

Produtos da cesta b�sica mant�m tend�ncia de queda em mar�o, diz Dieese


postado em 09/04/2012 10:22 / atualizado em 09/04/2012 11:00

Os pre�os de produtos aliment�cios essenciais mantiveram, em mar�o, tend�ncia de queda. De acordo com o Departamento Intersindical de Estat�stica e Estudos Socioecon�micos (Dieese), foram constatadas varia��es negativas em 11 das 17 cidades pesquisadas. As principais retra��es ocorreram em Goi�nia (-6,73%), Vit�ria (-2,60%), Rio de Janeiro (-2,55%) e Porto Alegre (-2,01%). Os aumentos foram registrados em Salvador (3,60%), Aracaju (2,03%), Manaus (1,77%), Recife (1,68%), Jo�o Pessoa (0,89%) e Natal (0,36%).

Mesmo com recuo de 1,19% no custo dos g�neros de primeira necessidade em S�o Paulo, a cesta b�sica da capital paulista continuou a ser a mais cara, em mar�o, com valor de R$ 273,25, ainda bem mais alta que nas demais localidades: Porto Alegre (R$ 264,19), Belo Horizonte (R$ 260,93) e Vit�ria (R$ 260,23). Aracaju (R$ 192,41), apesar do aumento no m�s, continuou a apresentar o menor custo, seguido por Fortaleza (R$ 211,39), �nica cidade do Nordeste onde houve retra��o no pre�o da cesta.

Para estimar o valor do sal�rio m�nimo necess�rio, o Dieese leva em considera��o o maior custo para o conjunto de itens b�sicos - que em mar�o foi verificado em S�o Paulo - e o preceito constitucional que estabelece que o menor sal�rio pago deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua fam�lia com alimenta��o, moradia, sa�de, educa��o, vestu�rio, higiene, transporte, lazer e previd�ncia.

Para atender a essas necessidades, em mar�o, o sal�rio m�nimo deveria ser de R$ 2.295,58, o que corresponde a 3,69 vezes o m�nimo em vigor, de R$ 622,00. Em fevereiro, o valor estimado era um pouco maior, R$ 2.323,21, ou seja, 3,74 vezes o m�nimo atual. O valor calculado este ano � ligeiramente superior ao de um ano atr�s, quando ficava em R$ 2.247,94, mas que ent�o equivalia a 4,12 vezes o m�nimo em vigor, de R$ 545,00.



Varia��es acumuladas

Ap�s dois meses nos quais o custo da cesta predominantemente caiu, nove capitais registram, entre janeiro e mar�o, varia��o acumulada negativa, com destaque para Vit�ria (-5,50%), Goi�nia (-5,09%) e Porto Alegre (-4,58%). Dentre as oito localidades onde o pre�o da cesta subiu, os destaques foram para localidades nordestinas: Aracaju (5,59%), Jo�o Pessoa (5,06%), Recife (3,29%) e Natal (3,13%).

Em doze meses – entre abril de 2011 e mar�o �ltimo – 11 capitais tiveram aumento no custo da cesta, com as maiores eleva��es apuradas em Recife (6,35%), Bel�m (5,29%), Jo�o Pessoa (5,20%) e Belo Horizonte (4,89%). Seis capitais apresentaram varia��o acumulada negativa, com destaque para Natal (-6,75%) e Salvador (-4,01%).


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