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Estado de Minas

Medidas do governo devem acelerar vendas no varejo


postado em 13/04/2012 11:24

Embora a taxa de vendas acumuladas em 12 meses no varejo venha desacelerando desde mar�o de 2011, o horizonte � favor�vel para o com�rcio. As medidas tomadas pelo governo para reaquecer a demanda interna devem se refletir nas pr�ximas leituras da Pesquisa Mensal de Com�rcio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

"O governo est� tomando medidas para incentivar o com�rcio interno. Se derem certo, essa curva (das vendas em 12 meses) vai melhorar novamente no varejo restrito", avaliou Reinaldo Pereira gerente da Coordena��o de Servi�os e Com�rcio do IBGE. "Como ainda estamos no in�cio de 2012, a gente n�o sabe se a curva do varejo vai continuar caindo ou se vai se recuperar."

Algumas atividades j� mostram uma tend�ncia de melhora, como o setor de hipermercados e supermercados. Desde dezembro de 2011, a taxa em 12 meses voltou a acelerar. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o volume de vendas de supermercados acumula uma alta de 5,1%. No mesmo per�odo, a taxa acumulada do com�rcio varejista restrito aponta uma alta de 6,7%.

"A atividade de supermercados est� se recuperando. O que percebemos � que houve melhora nos pre�os. Os pre�os dos alimentos estavam muito altos no ano passado. E, este ano, tivemos melhora nos pre�os dos produtos aliment�cios. Isso revigorou a demanda por produtos e beneficiou a atividade", explicou Pereira. "A taxa de hipermercados parece que vai subir mais."

O gerente do IBGE lembrou que a redu��o no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodom�sticos da linha branca - fog�es, refrigeradores e m�quinas de lavar - e agora tamb�m para mobili�rio tamb�m devem acelerar o ritmo de alta nas vendas.

"O governo estendeu redu��o de IPI da linha branca, algumas medidas macroprudenciais foram retiradas, e agora teve redu��o de IPI tamb�m para m�veis. Ent�o vemos um incentivo do governo, e v�rias outras medidas podem ser tomadas, se necess�rio, para aumentar o consumo interno. Isso certamente dever� ser captado pela nossa pesquisa", previu Pereira.


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