Os mercados europeus seguem sem dire��o �nica nesta manh�, ap�s as bolsas da �sia fecharem no vermelho, em face das preocupa��es com a quest�o fiscal na Europa e da decis�o do Banco do Povo da China (PboC) de ampliar, de 0,5% para 1%, a banda de flutua��o do yuan frente ao d�lar. A divisa norte-americana avan�a em rela��o a diversas moedas globais. No mercado dom�stico. O d�lar abriu em alta de 0,16%, a R$ 1,8410.
Duas interven��es do Banco Central na sexta-feira, dia 13, com taxas de corte em R$ 1,84, no primeiro leil�o, e em R$ 1,8380, no segundo leil�o daquele dia, fizeram com que agentes de mercado citassem a possibilidade de um novo piso informal para a moeda no Pa�s, indo na dire��o de R$ 1,84, ante o piso informal estimado anteriormente em R$ 1,82 pelos participantes do mercado.
A pesquisa Focus, apurada pelo BC, mostra que o c�mbio para fim de 2012 subiu de R$ 1,78 para R$ 1,80, e o c�mbio para fim de 2013 segue em R$ 1,80. O c�mbio m�dio em 2012 avan�ou de R$ 1,77 para R$ 1,79, e o c�mbio m�dio em 2013 subiu de R$ 1,78 para R$ 1,79, segundo o levantamento.
No mercado internacional, o euro � afetado nesta segunda-feira, principalmente, pelas preocupa��es com a Espanha, cujo yield dos b�nus de 10 anos superou 6% hoje pela primeira vez desde dezembro. Tamb�m, o custo do seguro da d�vida do pa�s bateu um novo recorde. Estrategistas argumentam que o humor dos investidores pode melhorar - ou piorar - com as divulga��es de dados dos Estados Unidos hoje.
Vale destaque o fato de que a Moody's Investors Service adiou as revis�es de ratings dos bancos europeus para o in�cio de maio com previs�o de conclus�o ao final de junho. Anteriormente, a Moody?s planejava finalizar a an�lise nesta semana.
A decis�o do PBoC de ampliar a banda de flutua��o do yuan ante o d�lar foi elogiada pela diretora-gerente do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), Christine Lagarde, como um passo importante para aumentar a flexibilidade da moeda chinesa. Para analistas internacionais o movimento j� era amplamente esperado, embora o momento ainda n�o fosse dado como certo. Por isso, os agentes de mercado n�o avaliam a decis�o chinesa como capaz de 'mudar o jogo' do cen�rio atual.
Na Col�mbia, neste final de semana, a presidente Dilma Rousseff, disse que os pa�ses da Am�rica Latina precisam adotar medidas para se defenderem contra o enfraquecimento do d�lar. Segundo a presidente, a pol�tica monet�ria altamente acomodat�cia do Federal Reserve inundou os mercados emergentes, como o Brasil, com d�lares, provocando desequil�brios econ�micos globais nocivos.
Nos EUA, entre os destaques da agenda do dia est�o as vendas no varejo em mar�o e o �ndice de atividade Empire State. Na semana por aqui, os investidores aguardam a decis�o do Copom (quarta-feira).