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Estado de Minas

Firjan defende mudan�a na caderneta de poupan�a


postado em 02/05/2012 19:09

O presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouv�a Vieira, defendeu nesta quarta-feira mudan�a nas regras da poupan�a para evitar a fuga de capital dos fundos para as cadernetas. "Se n�o tiver liquidez dos bancos para emprestar, isso pode ser um problema. Mas eu espero que haja uma regula��o que n�o permita a migra��o para as cadernetas de poupan�a", disse Gouv�a Vieira.

"� evidente que em economia n�o tem milagre e esta queda dos juros � coisa nova. Mas precisa haver adapta��es necess�rias para outros instrumentos monet�rios que existem. Sen�o vira uma loucura", disse o presidente da Firjan em entrevista no Pal�cio do Planalto, ap�s participar de uma reuni�o com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.


O presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, que tamb�m participou do encontro com Gleisi, e que na quinta-feira estar� com a presidente Dilma Rousseff, na reuni�o com os empres�rios, marcada para as 15 horas, foi mais cauteloso ao falar sobre mudan�as na poupan�a. Come�ou defendendo o discurso da presidente Dilma contra os elevados juros e os altos spreads banc�rios e emendou dizendo que acredita que o governo "certamente n�o vai deixar" que os recursos aplicados nos fundos migrem para a poupan�a, que come�a a ficar mais atrativa para os investidores. "O governo tem todas as informa��es na m�o e saber� como agir", prosseguiu Skaf.

O presidente da Fiesp ressaltou, no entanto, que um ponto que os empres�rios querem insistir na conversa com a presidente envolve a redu��o do pre�o da energia. Para isso, comentou, � preciso que o governo fa�a novos leil�es das concess�es de energia, que vencem em 2015. "A expectativa � de que a presidenta chame os leil�es no final das concess�es porque isso baratear� fortemente o pre�o das contas de luz de todos os brasileiros", observou.

Apesar de ressalvar que o governo tem adotado medidas em favor da ind�stria, Skaf afirmou que a ind�stria de transforma��o n�o ter� crescimento em 2012. "Dificilmente a ind�stria de transforma��o ter� crescimento este ano. A previs�o � de que seja zero", lamentou ele, dizendo que o setor cresceu apenas 0 1% ano passado.


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