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Estado de Minas

Emprego industrial cai 0,4% em mar�o, diz IBGE


postado em 11/05/2012 09:29

O emprego industrial recuou 0,4% em mar�o na compara��o com fevereiro, na s�rie livre de influ�ncias sazonais, ap�s ter registrado -0,3% em janeiro e 0,1% em fevereiro, informou nesta sexta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Na compara��o com mar�o de 2011, houve baixa de 1,2% - o sexto resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde dezembro de 2009 (-2,4%).

No ano, o �ndice acumula recuo de 0,8% frente a igual per�odo do ano anterior. A taxa dos �ltimos 12 meses (+0,2%) prosseguiu com a redu��o no ritmo de crescimento iniciada em fevereiro de 2011 (3,9%).

O �ndice de m�dia m�vel trimestral ficou em -0,2% na passagem dos trimestres encerrados em fevereiro e mar�o, permanecendo com o comportamento predominantemente negativo presente desde outubro do ano passado.

Ainda na s�rie com ajuste sazonal, na compara��o trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o emprego industrial recuou 0,3% nos tr�s primeiros meses de 2012, segundo trimestre consecutivo de taxa negativa, acumulando nesse per�odo perda de 0,9%.

O contingente de trabalhadores sofreu redu��o em nove das 14 �reas pesquisadas na compara��o entre mar�o de 2012 e mar�o de 2011. O principal impacto negativo sobre a m�dia global foi observado em S�o Paulo (-3,2%), pressionado em grande parte pelas taxas negativas em 14 dos 18 setores investigados, com destaque para a redu��o nas ind�strias de produtos de metal (-14 3%), m�quinas e aparelhos eletroeletr�nicos e de comunica��es (-8,3%).


O resultado negativo assinalado na regi�o Nordeste (-2,4%) foi influenciado pelas quedas nos setores de vestu�rio (-8,9%), cal�ados e couro (-6,7%) e t�xtil (-11,7%).

Em Santa Catarina (-1,4%), houve influ�ncia das perdas registradas em madeira (-15,3%), vestu�rio (-3,5%), produtos de metal (-9,1%) e cal�ados e couro (-15,6%). No Cear� (-3,2%), a queda foi influenciada pelas redu��es de vestu�rio (-7,6%), cal�ados e couro (-4,5%) e t�xtil (-9,1%).

Por outro lado, Paran� (3,2%) e Minas Gerais (1,9%) apontaram as principais contribui��es positivas para o emprego industrial do Pa�s. Na ind�stria paranaense, as maiores influ�ncias positivas vieram dos setores de alimentos e bebidas (8,8%) e de m�quinas e aparelhos eletroeletr�nicos e de comunica��es (37,4%), enquanto, na ind�stria mineira, sobressa�ram os ramos de metalurgia b�sica (7,5%), ind�strias extrativas (8,6%) e produtos de metal (6,5%).


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