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Estado de Minas

Cr�dito para compra de ve�culo tem inadimpl�ncia recorde


postado em 25/05/2012 11:32

A inadimpl�ncia nos financiamentos para a compra de ve�culos feitos por pessoas f�sicas bateu novo recorde em abril, segundo o Banco Central (BC). A taxa de atrasos acima de 90 dias passou de 5,7% em mar�o para 5,9% em abril. Desde dezembro, a inadimpl�ncia nessa modalidade de empr�stimo j� subiu 0,9 ponto porcentual.

Os empr�stimos com atrasos entre 15 e 90 dias recuou de 8,6% em mar�o para 8,5% em abril, ainda acima dos 7,6% registrados em dezembro do ano passado. O indicador � utilizado para antecipar a tend�ncia da inadimpl�ncia,

Outra linha de cr�dito que registrou aumento da inadimpl�ncia em abril ante mar�o foi o cr�dito pessoal. Aqui, a taxa passou de 5 3% para 5,5%. Nos empr�stimos para aquisi��o de bens, os atrasos tamb�m cresceram, de 12,9% para 13,4% na mesma base de compara��o.


Entre as linhas de financiamento, apenas o cheque especial apresentou redu��o na inadimpl�ncia, que passou de 10,6% em mar�o para 10% em abril. A taxa � a menor desde outubro de 2011, m�s em que ficou em 9,5%.

Menor prazo


O prazo dos empr�stimos para aquisi��o de ve�culos voltou a cair em abril, retornando ao menor n�vel desde agosto de 2009. A m�dia do estoque de financiamentos recuou de 519 dias em mar�o para 515 dias no m�s passado. � o 10º m�s seguido de queda. Em agosto de 2009, estava em 513 dias. O recorde para esse indicador foi registrado em dezembro de 2010, com 568 dias, m�s em que o BC anunciou medidas macroprudenciais de restri��o a opera��es com prazos acima de 60 meses. Na segunda-feira, o governo anunciou mais medidas para impulsionar o cr�dito para ve�culos e ampliar prazos. Foi mantida, no entanto, a restri��o �s opera��es acima de cinco anos.

A taxa de juros para esses empr�stimos recuou pelo segundo m�s seguido, de 26,5% em mar�o para 26% ao ano em abril, menor patamar desde dezembro de 2010 (25,2% ao ano). O recuo se deve, em parte, � redu��o no spread banc�rio de 17,3 pontos porcentuais para 17,1 pontos, na mesma compara��o. Esse spread ainda � o maior desde janeiro, quando a taxa estava em 16,6 pontos. O spread representa a diferen�a entre o custo do banco para tomar dinheiro no mercado e o juro cobrado dos clientes.


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