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Estado de Minas

Petrobras quer mais �lcool na gasolina


postado em 23/06/2012 10:35

O Minist�rio de Minas e Energia recebeu da Petrobras um pedido formal para aumentar de 20% para 25% o teor de �lcool anidro na gasolina. A proposta resultou de um estudo sobre a viabilidade financeira e estrutural da altera��o na mistura, rec�m preparado pela subsidi�ria Petrobr�s Biocombust�vel. O estudo identifica benef�cios caso a proposta venha a ser aprovada pelo governo. Entre eles, a redu��o da importa��o de gasolina, que desde o ano passado, por causa do aumento do consumo e da incapacidade de a Petrobr�s abastecer o mercado em expans�o, onera o caixa da companhia.

Este ano, de janeiro a abril, a Petrobras importou cerca de 80 mil barris por dia. A expectativa � de que o aumento do etanol na mistura reduza em cerca de 40% o volume de importa��o do produto, o que contribuiria para um f�lego financeiro da companhia. O presidente da Petrobras Biocombust�vel, Miguel Rossetto, revelou nesta sexta-feira que aguarda para breve uma resposta positiva do Minist�rio de Minas e Energia. Ap�s participar - sob vaias por causa de sua posi��o interpretada por ambientalistas como favor�vel � hidrel�trica de Belo Monte (Par�) - de um debate sobre energia sustent�vel na C�pula dos Povos, evento paralelo � confer�ncia Rio+20, Rossetto afirmou que o estudo da empresa j� foi encaminhado � aprecia��o do ministro de Minas e Energia, Edison Lob�o. O presidente da subsidi�ria da Petrobras para a �rea de biocombust�veis demonstrou entusiasmo com a volta da mistura do anidro � gasolina aos n�veis anteriores a outubro do ano passado quando o porcentual caiu de 25% para 20%. "Seria uma medida importante voltarmos ao patamar de 25% do anidro na gasolina. Seria positiva para o setor, pois ampliaria o mercado para o etanol. H� capacidade de assegurar esta oferta e, obviamente, ajudaria numa redu��o da importa��o de gasolina", afirmou o executivo. Para Rossetto, o perfil da proposta da Petrobras Biocombust�veis � "positiva para o setor produtor de etanol, para a Petrobr�s e para o mercado de combust�veis do Brasil". "Isso traria um componente positivo, que � a redu��o de importa��o da gasolina pela Petrobr�s", disse.


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