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Estado de Minas

Gra�a Foster mant�m metas para Petrobras Biocombust�vel


postado em 25/06/2012 12:58

A presidente da Petrobras, Maria das Gra�as Foster, afirmou hoje que a meta de produ��o da Petrobras Biocombust�vel est� mantida. A declara��o, contudo, veio acompanhada de uma cobran�a, uma das v�rias feitas por Gra�a na manh� desta segunda-feira durante o detalhamento do Plano de Neg�cios da empresa. "Mantemos a meta de produ��o e de market share, mas tem de haver projeto", disse. "Aquela hist�ria de aparecer com um projeto, que � um t�tulo, e que aquele t�tulo � de US$ 500 milh�es, isso n�o pode (acontecer)".

O Plano de Neg�cios 2011-2015 da Petrobras, divulgado no ano passado, citava que a oferta de etanol da empresa alcan�aria 5,6 milh�es de metros c�bicos em 2015, uma expans�o de 273% em rela��o � produ��o de 1,5 milh�o de metros c�bicos de 2011. O montante considera dados da pr�pria Petrobras Biocombust�vel e de parceiros. Juntos, a unidade da Petrobras, chamada de Pbio, e os parceiros devem ter participa��o de mercado equivalente a 12% no mercado de etanol.


No caso do mercado de biodiesel, essa participa��o deve ficar em 26%. Para isso, a companhia e as parceiras pretendem ampliar a oferta do combust�vel de 735 mil metros c�bicos em 2011 para 855 mil metros c�bicos em 2015. "O mercado de etanol � muito importante porque tem muita sinergia com nossas atividades. E quanto mais etanol tenho, mais posso garantir oferta ao governo" afirmou.

A executiva deixou claro que a maior capacidade de etanol dispon�vel pela Petrobras e por outras empresas do setor ajudariam nas negocia��es com o governo referentes � maior participa��o de etanol na composi��o da gasolina. A companhia j� defendeu anteriormente a amplia��o do uso de etanol na gasolina, o que reduziria a necessidade de importa��o desse combust�vel por parte da estatal.

Pre�os

Gra�a Foster tamb�m afirmou que o Plano de Neg�cios pressup�e a paridade de pre�os dos produtos da companhia no mercado interno com os do mercado internacional. Ressaltou que n�o ser� repassada ao consumidor a volatilidade do mercado internacional. Mas concordou com o diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, de que a paridade precisa ser atingida. "O controlador (a Uni�o) aprovou o plano e o primeiro item � a paridade de pre�o", disse. Afirmou.

A presidente da estatal tamb�m garantiu que a companhia s� ir� anunciar uma nova data para a conclus�o da primeira fase do Comperj ap�s um estudo profundo da situa��o do projeto. "N�o deixo ningu�m responder. () N�o autorizo que seja dada uma data" disse. Segundo ela, o projeto passa por uma reavalia��o. " As refinarias s�o fundamentais. Mas preciso saber quanto vai custar e quanto do f�sico (constru��o) j� foi feito", explicou.

Ela ressaltou que nenhum projeto foi retirado do novo plano de neg�cios. Segundo ela, o que vem sendo feito � uma revis�o mais realista para que se tenha o cronograma mais preciso do andamento das obras. Gra�a lembrou ainda que as quatro refinarias em constru��o pela estatal atualmente s�o importantes para se atender ao crescimento da demanda por derivados.

PDVSA

Gra�a Foster tamb�m disse que avan�am as conversas com a petroleira venezuelana PDVSA sobre a parceria com a refinaria de Abreu e Lima. Segundo ela, a PDVSA tem "trabalhado muito intensamente" nas quest�es relacionadas �s garantias financeiras que precisam ser apresentadas ao BNDES para que a parceria seja formalizada. A executiva tamb�m afirmou que em breve far� uma visita � PDVSA, na Venezuela. "Temos expectativa, sim, de que sejam nossos s�cios", afirmou.


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