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Estado de Minas

Ren�ncia agrava crise na Gr�cia


postado em 26/06/2012 06:00 / atualizado em 26/06/2012 06:49

Atenas – O novo ministro das Finan�as da Gr�cia renunciou por problemas de sa�de ontem, afetando os esfor�os do governo para amenizar os termos de um resgate internacional dias antes de uma c�pula europeia. Vassilis Rapanos, de 64 anos, presidente do Banco Nacional da Gr�cia, foi levado �s pressas para o hospital na sexta-feira, antes de tomar posse, reclamando de dores abdominais, n�usea e tontura. A m�dia grega disse que ele tem um hist�rico de problemas de sa�de.

O gabinete do primeiro-ministro, Antonis Samaras, que assumiu quarta-feira, depois da elei��o de 17 de junho, disse que Rapanos enviou uma carta de demiss�o por problemas de sa�de e que ela foi aceita. O pr�prio Samaras acabou de sair do hospital depois de se submeter a uma cirurgia ocular para reparar uma retina lesionada. Ele e Rapanos j� tinham anunciado que n�o poderiam comparecer � c�pula europeia de 28 e 29 de junho.

Foi um in�cio ca�tico para o novo governo, formado ap�s a segunda elei��o em um m�s, que enfrenta um caminho turbulento na resposta � enorme oposi��o dom�stica a um duro resgate internacional frente a uma oposi��o europeia decidida contra qualquer ameniza��o de seus termos. Poucas horas depois da ren�ncia de Rapanos, um boletim m�dico informou que ele teria alta hoje. Ele foi submetido a uma colonoscopia e a uma gastroscopia, disse um funcion�rio do Hospital Hygeia, pedindo anonimato.

Os exames “mostraram que tudo est� completamente normal”, dizia o boletim. Segundo uma fonte de um dos tr�s partidos na nova coaliz�o governista, Rapanos estava sob forte press�o de seus parentes para recusar o emprego estressante por causa de seus problemas de sa�de. Mais cedo na segunda-feira, os l�deres dos tr�s partidos anunciaram uma viagem para tentar persuadir credores c�ticos a lhes dar mais tempo para pagar a maci�a d�vida do pa�s.

Troika Os problemas m�dicos de Samaras e Rapanos tamb�m for�aram um adiamento do primeiro encontro entre o novo governo e a “troika”, formada por credores internacionais, agendada originalmente para ontem. O governo de Samaras prometeu a gregos furiosos que iria amenizar os termos punitivos de um pacote de resgate que os salvou da bancarrota em troca de forte sofrimento econ�mico. Mas a Alemanha rejeitou grandes concess�es.


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