
Al�m do Brasil, a entidade tamb�m mostrou que o refrigerante vendido em nove pa�ses, pode provocar c�ncer, devido � presen�a "alarmante" da subst�ncia 4-MEI, um subproduto do chamado caramelo 4, que d� a pigmenta��o �s bebidas. A subst�ncia foi inclu�da em uma lista de agentes cancer�genos depois que pesquisa do Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos indicou a conex�o entre o 4-MEI e o desenvolvimento de c�ncer em ratos.

A situa��o s� � diferente no estado da Calif�rnia, onde a subst�ncia qu�mica praticamente foi eliminada. Segundo o CSPI, amostras da Calif�rnia examinadas recentemente mostravam apenas 4 microgramas de 4-MI por lata da bebida. O estado agora exige um alerta no r�tulo de um alimento ou bebida se houver a chance de o consumidor ingerir mais de 30 microgramas por dia. Nas amostras brasileiras, havia 267 microgramas de 4-MI por lata. J� na Coca-Cola do Qu�nia, foram registrados 177 microgramas e 145 microgramas em amostras adquiridas em Washington.
Em resposta ao estudo, a Coca-Cola voltou a afirmar que a companhia j� determinou aos fornecedores de corante caramelo que modifiquem o processo de fabrica��o do produto. A Coca-Cola tamb�m afirmou que empresa tomou a iniciativa, apesar de acreditar que n�o h� risco para a sa�de p�blica que justifique a altera��o na composi��o do refrigerante. Confira o estudo na �ntegra.