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Estado de Minas

Desemprego permanece est�vel em maio na Grande BH


postado em 27/06/2012 14:22 / atualizado em 27/06/2012 14:31

A taxa de desemprego na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) foi de 5,0% da Popula��o Economicamente Ativa (PEA) em maio deste ano, a mesma registrada no m�s anterior. Assim como no m�s de abril, a taxa � a menor registrada na s�rie hist�rica da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMBH), iniciada em 1996, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, pela Funda��o Jo�o Pinheiro, Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), Dieese e Funda��o Seade.

Entre as sete Regi�es Metropolitanas avaliadas pela PED - Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e S�o Paulo - , a taxa de BH mant�m a menor taxa de desemprego pelo 11º m�s consecutivo. “O que mais impacta para que a taxa da RMBH permane�a a menor entre as regi�es metropolitanas � o peso forte do setor de servi�os, que representa 57% das pessoas que est�o empregadas no mercado de trabalho hoje”, explica o coordenador da PED pela Funda��o Jo�o Pinheiro, Pl�nio Campos.

No per�odo avaliado, houve ligeiro acr�scimo no contingente de ocupados - 7 mil -, mesmo n�mero de pessoas que passaram a fazer parte do mercado de trabalho, o que resultou na estabilidade do n�mero de desempregados. O tempo m�dio de procura por trabalho foi de 25 semanas, uma a mais que o m�s de abril.


Setores

Na compara��o com o m�s de abril, o setor de servi�os registrou aumento de 23 mil empregos, o agregado “outros setores”, 5 mil e a ind�stria, 3 mil. Em movimento contr�rio, constru��o civil e com�rcio sofreram redu��es de 13 mil e 11 mil, respectivamente.

Entre abril de 2011 e abril de 2012, houve acr�scimo de 56 mil postos de trabalho no setor privado (4,4%) e de 8 mil ocupa��es no emprego p�blico (2,5%). Foram registrados aumentos de 83 mil (7,4%) trabalhadores assalariados com carteira assinada e de 11 mil (7,8%) ocupados no setor de empregados dom�sticos.

“� importante ressaltar que a gera��o de novas ocupa��es foi suficiente para absorver todas as pessoas que ingressaram no mercado de trabalho, o que fez com que a taxa permanecesse est�vel. Outro fato que chama a aten��o � o de que, pelo s�timo m�s consecutivo, observamos aumento na ocupa��o”, analisa Campos.

Rendimentos


Em abril o rendimento real m�dio dos ocupados foi estimado em RS 1.403, sendo registrada redu��o de 0,9%, se comparado a mar�o. No setor privado foi observada relativa estabilidade no sal�rio m�dio da ind�stria (0,3%). Em contrapartida, houve redu��o de 2,2% no sal�rio m�dio do setor de servi�os e de 4,6% no do com�rcio. “A expectativa para os pr�ximos meses � de que teremos taxas menores, se comparadas �s ano anterior”, conclui Pl�nio Campos.


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