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Estado de Minas

Dilma quer mais objetivos estrat�gicos no Mercosul


postado em 29/06/2012 17:37

Ao assumir a presid�ncia do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil quer dar prosseguimento � pol�tica de integra��o da regi�o e contribuir para o avan�o dela. "Devemos incluir cada vez mais", afirmou Dilma, acrescentando que "essa integra��o � importante para que todos os pa�ses possam ganhar e n�o perder". Para ela, � importante que o bloco inclua cada vez mais objetivos estrat�gicos.

Ao discursar na C�pula do Mercosul, Dilma disse a regi�o ainda � uma das menos afetadas com a crise internacional. Mas advertiu que a Am�rica Latina n�o dever� ser apenas uma regi�o fornecedora de alimentos. Para Dilma, � importante a regi�o ser fornecedora de alimentos, min�rios e energia, mas "somos pa�ses que querem povos capazes de agregar valor e gerar valor".


Dilma falou ainda da import�ncia do aperfei�oamento do Fundo de Converg�ncia Estrutural do Mercosul (Focem), com vistas � amplia��o e a integra��o da regi�o "Precisamos de instrumentos que levem � frente a redu��o de assimetrias", disse Dilma. Ela afirmou que, em sua gest�o, quer garantias maiores para o crescimento da economia, mais emprego e mais renda.

Ela confirmou em seu discurso a realiza��o de uma reuni�o extraordin�ria do Mercosul, no Rio de janeiro, para selar o ingresso da Venezuela no bloco. "Esperamos que em 31 de julho seja conclu�da esta integra��o", declarou a presidente. Em sua fala, Dilma convidou ainda todos os pa�ses interessados a se integrarem ao organismo, para que sejam "agregados esfor�os". Com isso, comentou: "vamos fazer jus ao tamanho da Am�rica Latina".

Lugo

A presidente Dilma afirmou que o compromisso do bloco "� fundamentalmente com a democracia" e recha�ou o "rito sum�rio" aplicado contra Fernando Lugo, ao ser destitu�do da presid�ncia do Paraguai. Dilma pediu que "todos os esfor�os sejam feitos" para que, em abril do ano que vem, sejam realizadas no Paraguai "elei��es democr�ticas, livres e justas". Dilma lembrou que a regi�o vive h� 140 anos sem guerra, sem conflitos �tnicos ou persegui��es religiosas e que � importante que este clima seja mantido na regi�o.


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