(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presid�ncia uruguaia confirma apoio � Venezuela no Mercosul


postado em 03/07/2012 19:42

O secret�rio da Presid�ncia do Uruguai, Diego C�nepa, disse nesta ter�a-feira que n�o h� contradi��es entre os integrantes do Mercosul sobre como foi decidida a entrada da Venezuela no Bloco.

Marco Aur�lio Garcia, assesor especial da presid�ncia brasileira para assuntos internacionais, "transmitiu o correto, que houve consenso (...) na reuni�o de presidentes, quando se entendeu que era estrat�gico o ingresso da Venezuela. "Ocorreu um discuss�o sobre a oportunidade, mas n�o sobre a decis�o fundamental", destacou C�nepa.

Na c�pula do Mercosul realizada em Mendoza, na sexta-feira passada, os presidentes do Bloco fixaram a data de 31 de julho para uma "reuni�o especial", no Rio de Janeiro, para incorporar a Venezuela como membro pleno, ap�s a suspens�o do Paraguai pela destitui��o do presidente Fernando Lugo.

Nesta segunda-feira, o chanceler uruguaio, Luis Almagro, estimou "que n�o era o momento (de aceitar a Venezuela) e nem as circunst�ncias", e que Montevid�u tinha "restri��es jur�dicas, pol�ticas e �ticas a este respeito...".

Almagro afirmou que o ingresso da Venezuela foi resolvido em um encontro privado entre os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina) e Jos� Mujica (Uruguai), mas que a iniciativa foi fundamentalmente brasileira. O posicionamento do Brasil "foi decisivo nesta hist�ria".

O assessor especial da presid�ncia brasileira para assuntos internacionais, Marco Aur�lio Garcia, reagiu �s declara��es de Almagro afirmando que a decis�o sobre a Venezuela foi adotada de forma "un�nime" por Brasil, Uruguai e Argentina.

"N�o exercemos press�o sobre qualquer pa�s porque n�o � o estilo da 'presidenta' Dilma Rousseff fazer press�o", disse Marco Aur�lio Garc�a.

A Argentina tamb�m reagiu �s declara��es de Almagro afirmando que a Venezuela "� o novo Estado do Mercosul" e que "sua entrada como membro pleno foi uma decis�o un�nime dos presidentes de Argentina, Brasil e Uruguai durante a C�pula de Mendoza".

Segundo C�nepa, a posi��o de Mujica sobre o ingresso da Venezuela foi "que se esperasse at� 31 de julho, no Rio de Janeiro, para n�o adotar a medida naquele momento", que fosse formalizada "ap�s ter passado pelos tr�s pa�ses institucionalmente".

"O Uruguai j� resolveu este tema. O ingresso da Venezuela foi votado em nosso pa�s h� quase cinco anos. Institucionalmente, o presidente n�o pode fazer outra coisa sen�o apoiar tal decis�o", concluiu C�nepa.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)