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Estado de Minas

Chevron cometeu mais de 20 infra��es, diz ANP

A ANP atua no caso junto com o Ibama e o Minist�rio P�blico mas, neste momento, ser� divulgado apenas o relat�rio da ANP sobre o descumprimento de regras de seguran�a


postado em 16/07/2012 14:31

A diretora-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta segunda-feira que foram encontradas mais de 20 infra��es relacionadas ao vazamento de �leo da Chevron em novembro do ano passado, no Campo de Frade. O resultado do relat�rio ser� divulgado ainda nesta semana, em coletiva de imprensa. Ainda n�o h� previs�o de quando a empresa poder� voltar a perfurar.

As regras da ANP permitem multas m�ximas diferentes para cada infra��o. Algumas chegam a R$ 1 milh�o, outras a R$ 5 milh�es, exemplifica. Magda sinalizou que, somadas, as multas n�o devem ultrapassar os R$ 50 milh�es, mas informou que o n�mero exato ser� divulgado junto com o detalhamento sobre o desastre.

A ANP atua no caso junto com o Ibama e o Minist�rio P�blico mas, neste momento, ser� divulgado apenas o relat�rio da ANP sobre o descumprimento de regras de seguran�a. A parte referente ao vazamento � de compet�ncia do Ibama, esclarece a diretora-geral, que participou de semin�rio Brasil: Energia & Futuro, na PUC-Rio.

Magda tamb�m informou que foi aberta uma investiga��o em separado para apurar o segundo incidente no Campo de Frade, este ano, quando houve exsuda��o perto do local do vazamento de novembro. Magda informou que ser� apurado se o evento aconteceu ou n�o por decorr�ncia de riscos considerados normais dentro do processo de desenvolvimento. A investiga��o deve ser mais r�pida do que � do vazamento de novembro, informou, sem detalhar data para conclus�o.

A diretora-geral da ANP acrescentou que n�o h� entraves, de antem�o, para a operadora voltar a produzir �leo. Magda lembra que foi uma decis�o da pr�pria empresa parar a produ��o e a autoriza��o est� a cargo agora da superintend�ncia de produ��o e explora��o da ANP. J� a perfura��o e desenvolvimento com inje��o de �gua s� ser�o autorizados depois do relat�rio sobre o segundo incidente, afirmou.


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