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Estado de Minas

D�ficit comercial da ind�stria qu�mica cresce 2,7%


postado em 17/07/2012 10:03

O d�ficit comercial da ind�stria qu�mica brasileira alcan�ou US$ 12 bilh�es no primeiro semestre. O resultado, divulgado nesta ter�a-feira pela Associa��o Brasileira da Ind�stria Qu�mica (Abiquim), representa uma expans�o de 2,7% em rela��o aos seis primeiros meses de 2011. As importa��es cresceram 1,9% no per�odo e atingiram US$ 19,4 bilh�es. As exporta��es, por sua vez, tiveram alta 0,8% para US$ 7,4 bilh�es.

O incremento das importa��es neste ano foi impulsionado pelas compras de defensivos agr�colas, com alta de 21,7% para US$ 993 9 milh�es, e de elast�meros, com expans�o de 23,9%, para US$ 514 1 milh�es. Nessa lista tamb�m se destacam os medicamentos para uso humano, com alta de 11,3%, para US$ 2,8 bilh�es.

Principais respons�veis pela importa��o brasileira, os segmentos de intermedi�rios para fertilizantes e resinas termopl�sticas pressionaram o indicador para baixo. As importa��es do primeiro item encolheram 9,1%, para US$ 3,2 bilh�es, enquanto de resinas ca�ram 8,5%, para US$ 1,8 bilh�o.

Dentre as exporta��es, o principal destaque ficou por conta dos produtos petroqu�micos b�sicos, com expans�o de 23,9%, para US$ 570,9 milh�es. No lado negativo, destaque para os defensivos agr�colas, com retra��o de 21,2% para US$ 170,1 milh�es; intermedi�rios para resinas termopl�sticas, com queda de 39,1% para US$ 64,1 milh�es, e fertilizantes, com retra��o de 16,5%, para US$ 106,1 milh�es. Principal item da balan�a exportadora, as resinas termopl�sticas encerraram o semestre com vendas 0,2% menores, em US$ 1,1 bilh�o.


Quando considerados apenas os n�meros de junho, as importa��es brasileiras alcan�aram US$ 3,5 bilh�o, no maior patamar deste ano. O valor representa expans�o de 2,5% em rela��o a maio deste ano, mas � 3,7% inferior a junho de 2011. As exporta��es, por outro lado, atingiram US$ 1,2 bilh�o, queda de 7,8% em rela��o a maio e de 5,1% ante junho do ano passado.

"Os resultados do primeiro semestre de 2012 da balan�a comercial de produtos qu�micos apontam relativa estabilidade do fluxo comercial do Pa�s. Uma an�lise mais cuidadosa, entretanto, remete � preocupa��o do setor de que s�o crescentes as importa��es de produtos qu�micos produzidos localmente e de maior valor agregado", destaca em nota a diretora de Com�rcio Exterior da Abiquim, Denise Mazzaro Naranjo.

Volume


A an�lise da diretora da Abiquim � sustentada nos n�meros de venda e compra do setor em volume comercializado. O d�ficit no semestre encolheu 29,5%, para 7,1 milh�es de toneladas. O resultado � consequ�ncia da queda de 14,2% das importa��es, para 13,9 milh�es de toneladas, e da alta de 10,9% das exporta��es, para 6,8 milh�es de toneladas.

Entre as importa��es, destaque para a queda de 21,2% na compra de intermedi�rios para fertilizantes, para um total de 6,9 milh�es de toneladas. As compras de resinas termopl�sticas ca�ram 8,9% no per�odo, para 981,1 mil toneladas. Na ponta exportadora, chama aten��o a alta de 21,5% dos produtos petroqu�micos b�sicos, para um total de 398,2 mil toneladas.


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