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Estado de Minas

Inadimpl�ncia no cr�dito imobili�rio � est�vel em junho


postado em 26/07/2012 12:42

A inadimpl�ncia nos financiamentos imobili�rios - considerando contratos com mais de tr�s presta��es em atraso - se manteve est�vel ao longo do primeiro semestre, de acordo com pesquisa divulgada na manh� desta quinta-feira pela Associa��o Brasileira das Entidades de Cr�dito Imobili�rio e Poupan�a (Abecip). Em junho, a inadimpl�ncia no setor chegou a 1,9%, taxa muito pr�xima aos 2,0% vistos no fim de 2011.

"O cr�dito imobili�rio continua com a menor inadimpl�ncia em compara��o com as outras carteiras de cr�dito", apontou o presidente da associa��o, Octavio de Lazari Junior, durante entrevista � imprensa. Em junho, a inadimpl�ncia no cheque especial ficou em 11,6%, enquanto a do cr�dito pessoal foi de 5 7% e a de ve�culos, 6%, segundo dados divulgados nesta manh� pelo Banco Central.

O valor m�dio dos empr�stimos para compra de im�veis no Pa�s cresceu de R$ 168 mil em 2011 para R$ 184 mil no primeiro semestre de 2012, segundo a Abecip. No fim de junho, esse montante representava em m�dia 63,2% do valor total da moradia adquirida. A rela��o entre o valor financiado e o valor dos im�veis se manteve praticamente est�vel nos �ltimos anos, passando de 61% em 2009 para 63% em 2011.


"Isso mostra que o brasileiro ainda � bastante conservador no financiamento de im�veis. Ele procura usar a poupan�a e o FGTS para dar uma entrada, buscando financiar o menor valor poss�vel" avaliou Lazari. "Isso tamb�m d� mais tranquilidade e seguran�a para as institui��es que concedem o cr�dito. Em outras linhas, como o financiamento de ve�culos, � mais comum o cr�dito chegar a 80% ou 100% do valor do autom�vel, o que tem contribu�do para alta da inadimpl�ncia", apontou.

O presidente da Abecip tamb�m estimou que o pre�o dos im�veis est� chegando a um patamar pr�ximo da estabilidade. "O crescimento agora ser� marginal, semelhante ao dos �ndices de infla��o", disse. Segundo ele, a escalada no pre�o dos im�veis nos �ltimos anos e o arrefecimento do mercado s�o os principais fatores que contribuem para a estabiliza��o dos pre�os. "N�o existe mais espa�o para o crescimento exponencial visto antes", acrescentou, ponderando tamb�m que n�o h� previs�o de queda nos pre�os.

A participa��o dos im�veis novos no total de financiamentos aumentou de 35% em 2011 para 38% no primeiro semestre de 2012, enquanto os im�veis usados passaram de 65% para 62% no mesmo per�odo.


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