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Estado de Minas

Aos poucos, rodovias mineiras v�o sendo liberadas por caminhoneiros em greve


postado em 27/07/2012 18:30 / atualizado em 27/07/2012 19:23

Paralisação dos motoristas na BR-040 deixa trânsito congestionado (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Paralisa��o dos motoristas na BR-040 deixa tr�nsito congestionado (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

As rodovias mineiras, aos poucos, est�o sendo liberadas para passagem de ve�culos no in�cio da noite desta sexta-feira, mas os motoristas ainda enfrentam tr�fego intenso. O terceiro dia de greve dos caminhoneiros, que pedem melhores condi��es de trabalho, causou muitos transtornos aos viajantes que passavam pelos pontos de manifesta��o, principalmente na BR-381.

De acordo com informa��es da Autopista, concession�ria que administra a rodovia, a pista Sul (sentido S�o Paulo) segue bloqueada no km 513, na regi�o de Igarap�, na Grande BH, devido � Manifesta��o Nacional dos Transportadores de Carga, organizada pelo Movimento Uni�o Brasil Caminhoneiro (MUBC). O tr�fego est� parado do km 501 ao km 513.

A pista j� foi liberada nos demais pontos que estavam fechados devido � manifesta��o: km 545,5 (Itatiaia�u), km 649 e km 636 (Santo Antonio do Amparo), Km 589 (Carm�polis de Minas) e Km 514,5 (Igarap�) e o tr�nsito est� se normalizando nestes locais, mas ainda com tr�fego intenso nestas regi�es.

Totalmente fechada

Foto feita por viajante próximo a Bom Jesus do Amparo(foto: Marina Cândido)
Foto feita por viajante pr�ximo a Bom Jesus do Amparo (foto: Marina C�ndido)
Ainda na BR-381, em Bom Jesus do Amparo, Regi�o Central do estado, no km 399, a pista foi totalmente fechada pela manifesta��o nos dois sentidos, passando somente carros e �nibus, no in�cio da noite de hoje. 

BR-040

A Pol�cia Rodovi�ria Federal infrmou que, por volta das 18h, o tr�nsito foi liberado no km 595 da BR-040, sentido Belo Horizonte - Rio de janeiro. Motoristas enfrentam tr�nsito lento, desdobramento do congestionamento formado com a paralisa��o.

Reivindica��es

A categoria protesta contra os baixos valores dos fretes, a falta de seguran�a nas estradas, o pre�o do combust�vel e dos ped�gios, a falta de regulamenta��o da profiss�o e de uma s�rie de medidas adotadas pela Ag�ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que, conforme o presidente do MUBC em Minas, Jos� Ac�cio Carneiro, "acabaram de vez com a categoria". "O trabalhador paga para rodar. � obrigado a aceitar os fretes baixos, sen�o n�o tem dinheiro nem para o diesel", afirmou.


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