Apesar do forte crescimento do n�mero de passageiros transportados no Brasil, os �ltimos anos t�m sido dif�ceis para as companhias a�reas regionais. Mais vulner�veis que as grandes empresas, muitas n�o aguentaram as adversidades. De 2010 para c�, restaram apenas 4 das 14 empresas que operavam voos regulares regionais, segundo levantamento do Grupo Estado a partir de dados da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac). Nesse per�odo, nove pararam de voar regularmente e uma - a Pantanal - foi incorporada pela TAM. Continuam operando NHT, Sete, Passaredo e Trip, que em maio anunciou fus�o com a Azul, o que a colocar� no rol das grandes companhias a�reas. As duas �ltimas conseguiram implementar modelos de neg�cios que lhe deram alguma musculatura e maior resist�ncia para sobreviver no mercado. Num segmento em que a necessidade de capital n�o � uma barreira t�o grande como no caso das empresas a�reas de maior porte, investidores acabam ignorando margens apertadas e outras adversidades, apontam especialistas. "Esse � um setor em que a mortandade das empresas � muito grande. Em geral, os empres�rios subestimam o risco de entrar nesse neg�cio", afirma o consultor Andr� Castellini, da Bain & Company.
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