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Estado de Minas

D�lar recua levemente com manuten��o de clima positivo


postado em 07/08/2012 09:47

O d�lar recua no exterior e tamb�m na abertura do mercado dom�stico de c�mbio. O clima positivo persiste nesta ter�a-feira, apesar dos n�meros fracos da economia na Europa. O euro e algumas moedas correlacionadas com commodities, assim como as bolsas europeias e os �ndices futuros em Nova York, sustentam ganhos com a perspectiva de que o Banco Central Europeu poder� voltar a comprar b�nus de pa�ses endividados da regi�o e a atender eventual demanda por ajuda financeira de algum pa�s membro. O volume financeiro movimentado, no entanto, pode continuar fraco com muitos participantes em f�rias neste per�odo.

No mercado futuro da BM&FBovespa, o d�lar para setembro de 2012 abriu a R$ 2,0380, em baixa de 0,17%. At� 9h18, testou m�nima de R$ 2,0360 (-0,27%) e m�xima de R$ 2,0385 (-0,15%). Para um operador de c�mbio de um banco, o recuo da moeda norte-americana deve ser limitado pela convic��o dos participantes de que o governo e o Banco Central est�o dispostos a defender a marca de R$ 2,00. Na segunda-feira, essa percep��o ganhou mais um refor�o nas palavras do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Mantega reiterou que um dos principais "vetores" que est�o ajudando a melhorar a competitividade da economia nacional � a relativa perda de for�a do c�mbio. "A desvaloriza��o do real torna o produto brasileiro mais competitivo e isto tamb�m est� ocorrendo fortemente. Estamos com o c�mbio acima de R$ 2,00 j� h� algum tempo e isso vai dando competitividade para a ind�stria, tanto para a exporta��o como para o mercado interno", comentou.

Nos Estados Unidos, os dados do mercado de trabalho em julho acima do esperado ajudam a compor o cen�rio benigno. Tamb�m refor�am expectativas sobre a apresenta��o nesta ter�a-feira � tarde, do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke. Ele falar� sobre educa��o em economia e finan�as durante evento com professores na sede do Fed, em Washington. Mas todos v�o procurar sinais em sua fala sobre quando o Fed poder� adotar novas medidas de est�mulo � economia.


Na zona do euro, It�lia, Reino Unido e Alemanha apresentaram indicadores fracos, por�m, a esperan�a de alguma solu��o mais ampla para as d�vidas soberanas se sobrep�e. O Produto Interno Bruto (PIB) da It�lia teve contra��o de 0,7% no segundo trimestre deste ano, sobre o primeiro, e de 2,5% sobre o mesmo per�odo do ano passado, enquanto a produ��o industrial do pa�s diminuiu mais que o esperado em junho. No Reino Unido a produ��o industrial teve em junho o maior decl�nio mensal desde novembro de 2008. Na Alemanha, as encomendas � ind�stria ca�ram 1,7% em junho ante maio, em termos ajustados. A queda foi maior do que a de 1,0% prevista pelos economistas.

Em Nova York, �s 9h10, o euro estava em US$ 1,2432, ante US$ 1,2402 no fim da tarde de segunda-feira. A moeda norte-americana perdia 0,17% ante o d�lar australiano; recuava 0,23% em rela��o ao d�lar canadense; cedia 0,4487% diante da rupia indiana; e declinava 0,08% ante o d�lar neozeland�s.

No Jap�o, o governo estendeu uma medida para melhorar a competitividade de seus produtos, que tem efeito sobre o c�mbio. Foi ampliado at� mar�o de 2013 o programa de empr�stimo de d�lares criado em agosto de 2011. Por meio do financiamento de uma parte dos neg�cios das companhias japonesas no exterior, o programa incentiva essas empresas a adquirir mais d�lares - o que fortaleceria a moeda dos EUA contra o iene. �s 9h10, o d�lar subia a 78,4625 ienes, de 78,24 ienes na v�spera.


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