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Estado de Minas

ANTT e caminhoneiros definem cronograma para evitar caos nas BRs


postado em 09/08/2012 06:00 / atualizado em 09/08/2012 07:31

Motoristas fazem paralisação na Rodovia Fernão Dias: protesto parou as principais estradas de Minas(foto: EDÉSIO FERREIRA/EM/D.A PRESS - 26/7/2012)
Motoristas fazem paralisa��o na Rodovia Fern�o Dias: protesto parou as principais estradas de Minas (foto: ED�SIO FERREIRA/EM/D.A PRESS - 26/7/2012)
Bras�lia –Ao fim da primeira reuni�o, representantes do governo federal e dos caminhoneiros definiram cronograma para discutir as reivindica��es da categoria e, com isso, evitar novas paralisa��es. O movimento dos trabalhadores, suspenso no dia 1º, chegou a parar as principais rodovias do pa�s. Em Minas, os grevistas interromperam o tr�nsito em v�rias estradas, entre elas a BR-040 e a Fern�o Dias. Com o movimento, o abastecimento de alguns produtos, principalmente os in natura, chegou a ficar comprometido. Na manh� de ontem, foi aberta mesa de negocia��o para debater quatro temas, como carga hor�ria e pontos de parada, com prazo de 30 dias.

"� tempo suficiente, n�o h� a menor d�vida", afirma o presidente da Uni�o Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), Jos� Ara�jo da Silva, o China. A entidade era contr�ria � greve. Procurado pela reportagem, o presidente do Movimento Uni�o Brasil Caminhoneiro (MUBC), N�lio Botelho, que participou na reuni�o, n�o foi encontrado. O movimento encabe�ou as paralisa��es no pa�s.

Como nessa quarta-feira, os demais encontros com representantes do governo acontecer�o �s ter�as-feiras, pela manh� e � tarde, na Ag�ncia Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT). "N�s (representantes dos caminhoneiros) chegaremos na segunda. Devemos levar algo mais mastigado para discutir os assuntos, os pontos em que achamos que h� falha", adiantou. "Como tudo que ocorre pela primeira vez, foi meio complicado, tumultuado", comentou China sobre a reuni�o com protestos em frente � ag�ncia. E emendou: "N�o sabemos como vai ficar, h� diverg�ncias tamb�m entre n�s, mas h� pontos comuns que entendemos que devem ser mudados."

As discuss�es foram organizadas em quatro eixos: normativos e regulat�rios (primeiro tema a ser discutido), fiscal e tribut�rio, jur�dico-legal e pontos de parada. Os estabelecimentos atenderiam parte das reivindica��es das entidades, que criticam a Lei 12.619, sancionada em abril pela presidente Dilma Rousseff.

PAUTA Entre outras quest�es, foi estabelecido um descanso obrigat�rio de 11 horas a cada 24 horas de trabalho, com previs�o de multas a quem desobedecer a norma. Os profissionais alegam n�o haver pontos de apoio suficientes nas rodovias para que os motoristas possam parar para descansar com seguran�a. Outra sa�da cogitada pela categoria seria a divis�o de cargas hor�rias, entre curtas e longas. O Secret�rio de Pol�tica Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, conduziu a mesa de negocia��o.

Al�m do Minist�rio dos Transportes, integram o grupo representantes do Minist�rio do Trabalho, da Pol�cia Rodovi�ria Federal, da ANTT, do Minist�rio P�blico do Trabalho, da Secretaria Geral da Presid�ncia da Rep�blica, do Departamento Nacional de Tr�nsito (Denatran) e do Conselho Nacional de Tr�nsito (Contran).


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