A Petrobras vai investir 12% dos US$ 13,5 bilh�es destinados � �rea de G�s e Energia da companhia para expandir sua capacidade de gera��o termoel�trica. A informa��o foi dada hoje pelo diretor de G�s e Energia da estatal, Jos� Alcides Santoro, ao apresentar os investimentos da companhia no setor para os pr�ximos cinco anos.
A estrat�gia faz parte do Plano de Neg�cios e Gest�o (PNG) 2012-2016 da companhia. O objetivo � ampliar a capacidade de seu parque gerador de energia el�trica, hoje da ordem de 5.848 megawatts (MW) de gera��o termoel�trica – exclu�das a gera��o e�lica, as PCHs (pequenas centrais hidrel�tricas) e as t�rmicas que a empresa mant�m sob aluguel.
“N�s passaremos, com a implanta��o da unidade Baixada Fluminense, para mais 530 megawatts, e no final do plano n�s chegaremos a quase 8 mil megawatts de capacidade instalada – o que significa 18% da gera��o termoel�trica no Brasil”, disse.
A Usina Termel�trica (UTE) Baixada Fluminense, no munic�pio de Serop�dica (RJ), tem previs�o de operar a partir de mar�o de 2014. Est� em andamento tamb�m o processo de fechamento de ciclo – convers�o para ciclo combinado, com gera��o de energia a partir de duas fontes: g�s natural e vapor - da UTE Sep� Tiaraju, localizada em Canoas (RS), com conclus�o prevista para o primeiro semestre de 2013.
Essa usina, ao operar em ciclo combinado, ter� sua capacidade ampliada de 160 MW para 248 MW. Esse mesmo processo foi conclu�do em maio deste ano na UTE Lu�s Carlos Prestes, localizada em Tr�s Lagoas (MS), agregando 116 MW ao parque termel�trico da companhia e elevando, dessa forma, sua capacidade de gera��o de energia el�trica para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Com o fechamento de ciclo, a capacidade total de gera��o dessa usina passou para 368 MW.
Ainda no �mbito da gera��o de energia el�trica, h� tr�s projetos em avalia��o no PNG 2012-2016. S�o as usinas termel�tricas Barra do Rocha 1, com capacidade prevista em 515 MW, Bahia 2 com 300 MW e Sudeste 4 com 500 MW. Segundo a Petrobras, esses projetos s� ser�o efetivados se tiverem economicidade e ainda depender�o da concorr�ncia interna por recursos.