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Estado de Minas

Montadoras se comprometem a manter empregos e repassar redu��o de IPI para o consumidor


postado em 29/08/2012 19:30

A redu��o tribut�ria na venda de ve�culos deu impulso forte ao setor, que atualmente vende 16,6 mil carros por dia, em m�dia, de acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Esses n�meros animaram o governo a manter a desonera��o do setor por mais dois meses, uma vez que a ind�stria automobil�stica se compromete a manter o n�vel de empregos e a repassar a redu��o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o consumidor.

Segundo Mantega, o governo acompanha com aten��o os pre�os de mercado, nos casos de produtos que gozam algum tipo de subs�dio fiscal, e “pudemos observar”, disse ele, que nos �ltimos seis meses os pre�os dos autom�veis est�o em m�dia 4,5% mais baratos. Isso n�o condiz, por�m, com os pre�os internacionais, que s�o bem mais baratos, mas o ministro ressaltou que o governo continuar� a adotar medidas para a redu��o de custos e espera que “um dia os brasileiros tenham oportunidade de pagar aqui pre�os equivalentes aos cobrados l� fora”.


Al�m do benef�cio para o setor automotivo, o ministro anunciou desonera��o tamb�m para os produtos da linha branca (fog�es, geladeiras, m�quinas de lavar), m�veis, bens de capital (m�quinas, equipamentos, caminh�es e implementos agr�colas), material de constru��o e deprecia��o acelerada dos bens de capital usados. No todo, a equipe econ�mica estima ren�ncia fiscal de R$ 1,2 bilh�o neste ano e de R$ 3,9 bilh�es no ano que vem, uma vez que os subs�dios para bens de capital e material de constru��o valem at� 31 de dezembro de 2013.

Em resposta � cobran�a de medidas adicionais para dimunuir os efeitos da "guerra comercial" com o mercado externo, Mantega lembrou que os carros de fabrica��o estrangeira j� pagam 30% de Imposto de Importa��o e o governo continua adotando medidas para reduzir os custos de produ��o e tornar os pre�os dos produtos brasileiros mais competitivos. Ele destacou, contudo, que o problema comercial � derivado da crise internacional e quem tem mercado, como o Brasil, sofre ass�dio dos outros mercados. "� uma guerra pesada, mas vamos melhorar", disse.


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