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Estado de Minas

Para ABC, ata frisa que BC n�o pretende aumentar juro


postado em 06/09/2012 09:44

A ata da reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom), que na semana passada reduziu a taxa b�sica de juros em 0,5 ponto porcentual para 7,5% ao ano, transmite a preocupa��o da autoridade monet�ria em deixar claro que n�o est� no horizonte dele aumentar juros mais � frente, avalia o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Lu�s Ot�vio de Souza Leal.

Essa afirma��o do BC por meio da ata, de acordo com o economista � importante porque j� come�am a surgir no mercado previs�es de que, diante da recupera��o da atividade econ�mica e consequente aumento da infla��o, a taxa de juros poder� ter que voltar a subir mais � frente.

Para Souza Leal, a ata mostra tamb�m um BC mais confiante no papel das medidas de est�mulo ao crescimento da economia. "Isso � bom porque o BC tira de cima da pol�tica monet�ria o peso de ser o motor da atividade", diz o economista do ABC Brasil.

Ainda de acordo com ele, a ata reserva dois par�grafos para discorrer sobre a infla��o, mas a condiciona a um choque de oferta temporal. Isso refor�a a tese que vem sendo defendida pelos diretores do BC, de que a converg�ncia da infla��o para a meta n�o ser� linear.

"Al�m disso, o documento alarga a quest�o temporal no que diz respeito � converg�ncia da infla��o", diz o economista. Antes o BC falava em converg�ncia para 2013 e na ata divulgada nesta quinta-feira, o compromisso com uma data espec�fica n�o aparece, observa Souza Leal.

No entanto, explica, o BC retomou na ata o discurso de que o cen�rio externo � deflacion�rio. "� uma ideia importante que sinaliza que aumentar juros n�o est� no horizonte do BC", afirma.


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