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Estado de Minas

Demanda da ind�stria por trabalhadores com qualifica��o t�cnica ser� superior a 7 mi at� 2015


postado em 20/09/2012 17:49 / atualizado em 20/09/2012 17:57

O Brasil precisar� de 7,2 milh�es de trabalhadores em n�vel t�cnico e m�dia qualifica��o para ocupar vagas na ind�stria at� o ano de 2015, em 177 tipos de ocupa��es diferentes, de acordo com o Mapa do Trabalho Industrial 2012, divulgado hoje pela Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp). Do total dessa demanda, 1,1 milh�o ser�o para novas oportunidades no mercado de trabalho, o restante ser� por qualifica��o dos que j� est�o trabalhando.

Segundo o estudo, que foi elaborado pelo Servi�o Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a demanda maior entre as ocupa��es que precisam de cursos profissionalizantes com mais de 200 horas � na �rea de alimentos, com necessidade de 174,6 mil cozinheiros industriais entre 2012 e 2015. Para opera��o de m�quinas de costura de pe�as de vestu�rio ser�o 88,6 mil pessoas e para a opera��o de m�quinas pesadas para a constru��o civil ser�o 81,7 mil trabalhadores.

Entre as ocupa��es de n�vel t�cnico, a demanda � 88,7 mil t�cnicos de controle de produ��o, seguido de t�cnicos de eletr�nica, com 39,9 mil, e t�cnicos de eletrot�cnica, com 27,9 mil. A necessidade de m�o de obra qualificada est� mais concentrada na Regi�o Sudeste, que precisa de 4,13 milh�es de profissionais (57,6%), seguida pelo Sul com 1,5 milh�o (20,9%), Nordeste com 854,5 mil (11,9%), Centro-Oeste com 383,5 mil (5,5%) e Norte com 294,8 mil (4,1%).

De acordo com o diretor de Educa��o e Tecnologia da Confedera��o Nacional das Ind�strias (CNI), Rafael Lucchesi, os dados indicam que a educa��o profissional � um caminho positivo para os jovens por propiciar mais oportunidades. “Isso � extremamente importante para o projeto de vida da juventude e das fam�lias brasileiras, mas � importante para a competitividade da ind�stria brasileira e do pa�s gerando mais desenvolvimento econ�mico e riqueza”.

Lucchesi ressaltou que a expans�o da rede de escolas t�cnicas federais e estaduais j� tem ocorrido para atender a essa demanda, o que serve ainda para balancear a matriz educacional do pa�s. Al�m disso, muitas das ocupa��es de n�vel t�cnico empregam mais e com sal�rios melhores e mais estabilidade. “Fora isso, o jovem vai ingressar mais cedo no mercado de trabalho e pode, j� empregado, continuar estudando e custear seus estudos. A mensagem para a juventude � a de que o curso t�cnico � uma carreira est�vel, uma boa aposta. O sal�rio m�dio inicial � mais de R$ 2 mil, passando por R$ 5 mil e chegando de R$ 8 mil a R$ 15 mil em topo de carreira”.


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