
De 300 a 400 nova-iorquinos que aguardavam diante da emblem�tica Apple Store da Quinta Avenida, alguns h� v�rios dias, enfim come�aram a entrar �s 08h00 (09h00 de Bras�lia), sob os aplausos dos funcion�rios e os gritos de alegria da multid�o que se acotovelava atr�s das barreiras de prote��o.
"Faz oito dias que eu espero, estou muito feliz!", comemorou o primeiro a deixar a loja, exibindo orgulhoso o aparelho, Keenen Thompson.
A maioria dos compradores da primeira hora, levava bancos e sacos de dormir e usava camisas publicit�rias, n�o passava dos 25 anos. Mas a fila tamb�m tinha alguns executivos e aposentados.
Tamb�m em meio a um ambiente festivo, a �nica loja da Apple de Montreal abriu suas portas duas horas antes do previsto. Trinta jovens vendedores vestidos de azul formavam dois cord�es de boas-vindas em meio a gritos entusiasmados dignos de uma partida de h�quei.
Pouco antes, na Europa, apesar da convoca��o de greve de um sindicato minorit�rio de funcion�rios de lojas da Apple por melhores sal�rios e condi��es de trabalho, as lojas parisienses abriram normalmente suas portas �s 08h00 (03h00 de Bras�lia).
"Este piquete de greve (diante da entrada) � ruim para a imagem da marca, mas o iPhone 5 ser� vendido aconte�a o que acontecer", disse Pierre Pivert, um estudante de 20 anos que havia chegado com duas horas de anteced�ncia.
Antes disso, os australianos tiveram o privil�gio de ser os primeiros a poder comprar o aparelho gra�as ao fuso hor�rio. �s 08h00 (19h00 de quinta-feira em Bras�lia), a Apple Store de Sydney abriu as portas para os gritos da multid�o reunida diante da loja.
Al�m dos clientes impacientes, v�rios representantes de empresas aproveitaram a oportunidade para fazer propaganda na fila.
Pouco depois da Austr�lia, Jap�o, Hong Kong e Cingapura iniciaram a venda do aparelho.
"Entrei na fila � meia-noite, � como um festival anual", disse Ryoho Yamashita, um estudante comprou seu iPhone na loja do bairro de Harajuk, em T�quio.
Outras pessoas tamb�m fizeram neg�cios em um mercado negro organizado diante da Apple Store de Hong Kong.
"Acabo de pagar 8.000 d�lares de Hong Kong por um iPhone (796 euros) que vale 5.588 d�lares na loja", explica Suen, que comprou 15 telefones no mercado negro e espera lucrar com a revenda por entre 9.000 e 10.000 HKD na internet.
No dia 14 de setembro, o primeiro dia de reserva da compra do iPhone 5, foram feitos mais de dois milh�es de pedidos, o que comprova o sucesso do aparelho.