Se na v�spera o Ibovespa se distanciou das bolsas internacionais, nesta ter�a ele se descolou registrando maiores baixas que nos mercados l� fora. Em um dia de forte queda das a��es de bancos e sider�rgicas, o benchmark da BM&FBovespa operou no vermelho durante toda a sess�o, aprofundando as perdas no final e fechando em baixa de 2,27% - o pior desempenho di�rio desde 10 de julho, quando caiu 3,05% -, indo aos 60.501 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,36 bilh�es.
J� no exterior, o dia, que havia come�ado com altas, acabou terminando com perdas nas principais bolsas. Depois dos EUA anunciarem que a confian�a dos consumidores em setembro superou as proje��es do mercado, os principais �ndices ficaram no campo positivo durante a manh� e in�cio da tarde. Entretanto, eles acabaram fechando no campo negativo, refletindo as preocupa��es acerca do crescimento da economia global e com o impasse em rela��o a um pedido de resgate da Espanha. Repercutindo as not�cias vindas da Europa e dos EUA, o d�lar comercial fechou em alta de 0,26%, terminando a R$ 2,0312 na venda, registrando o segundo dia de alta da divisa.
Bancos e sider�rgicas pesam no Ibovespa
O Ibovespa sofreu uma forte press�o de dois setores, o banc�rio e o sider�rgico. Usiminas e CSN lideraram as perdas do �ndice. Este movimento ocorreu depois de um m�s muito forte, com altas que chegam a superar 30%, como � o caso dos pap�is da Usiminas. Com isso, os investidores realizaram ganhos, pressionados pelas incertezas com o cen�rio europeu e com as negocia��es para a compra de ativos da CSA pela CSN.
Em rela��o �s institui��es financeiras, depois do Bradesco cortar as taxas de juros no cart�o, a expectativa � que outras institui��es tamb�m reduzam suas tarifas. Com isso, os pap�is do Ita� Unibanco, Ita�sa, Banco do Brasil e Santander Brasil seguiram tamb�m uma trajet�ria negativa.
Com InfoMoney