
A proposta prev� tamb�m para os pisos salariais, cesta de alimenta��o e vale-refei��o ajuste superior a 7,5%. O piso dos caixas passa de R$ 1,9 mil para
R$ 2.056,89. O vale alimenta��o passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refei��o foi corrigido de
R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. Para a participa��o nos lucros e resultados (PLR), a f�rmula � de 90% do sal�rio acrescido de R$ 1.544,00, que corresponde a uma corre��o de 10% sobre o valor fixo anterior. A PLR adicional � de 2% do lucro l�quido distribu�do de forma linear entre todos os funcion�rios.
Os banc�rios pediam reajuste de 10,25%, com aumento real de 5%, uma PLR equivalente a tr�s sal�rios mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, cria��o do 13º aux�lio-refei��o e aumento dos benef�cios j� existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas abusivas e melhores condi��es de sa�de e mais seguran�a nas ag�ncias. Para a presidente do sindicato, Eliana Brasil, o resultado das negocia��es foi positivo.
CORREIOS E PETROLEIROS J� as negocia��es envolvendo os trabalhadores dos Correios devem avan�ar a partir do julgamento do diss�dio coletivo marcado para hoje pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Bras�lia. Por enquanto, os trabalhadores seguem de bra�os cruzados.
Outra categoria que amea�a greve caso n�o haja nova proposta da Petrobras � a dos petroleiros. De ter�a para quinta-feira, os trabalhadores paralisaram as atividades por 24 horas em uma esp�cie de advert�ncia. O movimento � justificado pela rejei��o da atual proposta da empresa de 6,5% de reajuste salarial, com ganho real entre 0,9% e 1,2%. Os trabalhadores pedem reajuste de 10%.
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