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Estado de Minas

Banc�rios voltam ao trabalho hoje

Funcion�rios de institui��es privadas e do BB resolveram dar fim � paralisa��o, em assembleias promovidas ontem. Na Caixa Econ�mica Federal, decis�o deve sair hoje


postado em 27/09/2012 07:41

Antes das reuniões, trabalhadores fizeram manifestação no Centro de BH(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Antes das reuni�es, trabalhadores fizeram manifesta��o no Centro de BH (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
A greve nos bancos privados e nas ag�ncias do Banco do Brasil (BB) chegou ao fim e hoje os correntistas j� poder�o contar com os servi�os que permaneciam paralisados desde o dia 18. A decis�o foi tomada ontem em assembleia realizada entre os trabalhadores do setor no Sindicato dos Banc�rios de Belo Horizonte e Regi�o. O movimento grevista terminou para alguns banc�rios com oito dias �teis de paralisa��o. No ano passado, a greve durou 18 dias. A Caixa Econ�mica Federal, no entanto, continua em estado de greve, mas os banc�rios se re�nem hoje, �s 9h, em nova assembleia para discutir a proposta econ�mica apresentada pela Federa��o Nacional dos Bancos (Fenaban). Na ter�a, a federa��o elevou de 6% para 7,5% o reajuste dos sal�rios dos trabalhadores, com aumento real de 2,02%.

A proposta prev� tamb�m para os pisos salariais, cesta de alimenta��o e vale-refei��o ajuste superior a 7,5%. O piso dos caixas passa de R$ 1,9 mil para
R$ 2.056,89. O vale alimenta��o passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refei��o foi corrigido de
R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. Para a participa��o nos lucros e resultados (PLR), a f�rmula � de 90% do sal�rio acrescido de R$ 1.544,00, que corresponde a uma corre��o de 10% sobre o valor fixo anterior. A PLR adicional � de 2% do lucro l�quido distribu�do de forma linear entre todos os funcion�rios.

Os banc�rios pediam reajuste de 10,25%, com aumento real de 5%, uma PLR equivalente a tr�s sal�rios mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, cria��o do 13º aux�lio-refei��o e aumento dos benef�cios j� existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas abusivas e melhores condi��es de sa�de e mais seguran�a nas ag�ncias. Para a presidente do sindicato, Eliana Brasil, o resultado das negocia��es foi positivo.

CORREIOS E PETROLEIROS J� as negocia��es envolvendo os trabalhadores dos Correios devem avan�ar a partir do julgamento do diss�dio coletivo marcado para hoje pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Bras�lia. Por enquanto, os trabalhadores seguem de bra�os cruzados.

Outra categoria que amea�a greve caso n�o haja nova proposta da Petrobras � a dos petroleiros. De ter�a para quinta-feira, os trabalhadores paralisaram as atividades por 24 horas em uma esp�cie de advert�ncia. O movimento � justificado pela rejei��o da atual proposta da empresa de 6,5% de reajuste salarial, com ganho real entre 0,9% e 1,2%. Os trabalhadores pedem reajuste de 10%.
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