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Estado de Minas

Conselho do FGTS eleva valor de im�vel do Minha Casa, Minha Vida


postado em 04/10/2012 18:32 / atualizado em 04/10/2012 19:16

O ministro do Trabalho, Carlos Brizola Neto, afirmou que o governo v� como uma prioridade o cumprimento do papel social pelo FGTS. Ele fez a afirma��o ap�s anunciar uma s�rie de aumentos dos valores de im�veis e subs�dios dentro do Programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do Fundo. O governo elevou o limite m�ximo de S�o Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal para R$ 190 mil, R$ 20 mil acima do antigo limite.

J� o juro caiu para 7,16% ao ano para as fam�lias que ganham entre R$ 3,2 mil e R$ 5 mil. As fam�lias com renda entre R$ 3.275,01 e R$ 5.000 caiu de 8,16% para 7,16%. Para aqueles com renda entre R$ 2.325,01 e R$ 2.455,00, os juros passaram de 6% para 5%, j� os com renda entre R$ 3.100,01 e R$ 3.275, caiu de 7% para 6%.

"A sa�de e a perenidade do FGTS est�o preservadas mesmo com o desenvolvimento da maior pol�tica habitacional do mundo", garantiu. "Al�m disso, o FGTS ainda cumpre a fun��o estrat�gica de aquecer um setor importante", acrescentou, ao final da reuni�o do Conselho Curador do FGTS, que aprovou os aumentos.

Segundo ele, o saldo das opera��es financeiras do FGTS somou R$ 2,496 bilh�es no primeiro do semestre de 2011 e atingiu R$ 3,050 bilh�es no primeiro semestre deste ano. O gasto com subs�dio at� julho foi de R$ 3,2 bilh�es, com reflexo sobre o FGTS de R$ 300 milh�es. De acordo com ministro, o impacto do aumento no Fundo para o pr�ximo ano est� estimado em R$ 1,1 bilh�o.


Brizola Neto negou que os aumentos decididos hoje pelo Conselho Curador do FGTS tenham alguma rela��o com as elei��es, que ocorrer�o neste fim de semana. "O Minha Casa Minha Vida est� em andamento desde 2009, e o que fizemos hoje foi um reajuste de valores. N�o h� nenhuma medida eleitoreira nisso", garantiu.

O ministro explicou que o FGTS passou recentemente por uma mudan�a de regras que torna as opera��es com recursos do Fundo mais f�ceis de entender e mais transparentes. Todo o saldo das despesas e receitas, de acordo com o ministro, tem que gerar resultado de, no m�nimo, o equivalente a 1% de seu ativo. "Essa � a garantia de perenidade do Fundo. Se for abaixo disso, ser� feita uma provis�o para que haja uma revers�o no exerc�cio seguinte", explicou.

Brizola Neto salientou que a pol�tica do Fundo prev� o retorno de pelos 1% al�m da remunera��o j� prevista em lei para os recursos depositados pelas empresas para os trabalhadores. O Conselho Curado do FGTS � composto por 24 integrantes, dos quais 12 s�o do governo, 6 s�o representantes dos trabalhadores e outros 6 dos empregadores.

Com InfoMoney


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