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Estado de Minas

Governo franc�s quer reuni�o com Peugeot e sindicatos


postado em 06/10/2012 14:38

Autoridades do governo franc�s pretendem conduzir negocia��es entre a fabricante de autom�veis PSA Peugeot-Citroen e os sindicatos no fim deste m�s para discutir os planos de corte de vagas da empresa, informou neste s�bado o ministro da Ind�stria, Arnaud Montebourg. "Para n�s, o objetivo �, primeiramente, reduzir, reformatar e reconsiderar o plano de empregos", disse Montebourg a jornalistas no Sal�o do Autom�vel de Paris. Ele observou que planeja reunir o executivo-chefe da Peugeot-Citroen, Philippe Varin, com l�deres sindicais em 25 de outubro.

A declara��o do ministro � a mais recente rea��o do governo aos cortes anunciados pela montadora em julho, que preveem o fechamento de 8 mil postos de trabalho na Fran�a. A Peugeot-Citroen foi gravemente prejudicada pelo decl�nio das vendas no mercado automotivo europeu, onde se concentram as suas opera��es. O grupo franc�s perdeu cerca de 350 euros em lucro operacional para cada carro vendido na Europa na primeira metade do ano, revelou Varin durante o Sal�o do Autom�vel na semana passada.

Inicialmente, as autoridades do governo criticaram ferozmente os planos de redu��o de despesas da montadora, que estuda paralisar a produ��o em uma f�brica no norte de Paris, em 2014. Mas o discurso se atenuou ao longo do tempo. No m�s passado, um relat�rio encomendado por Montebourg concluiu que a necessidade de "reorganiza��o industrial e corte de empregos infelizmente � incontest�vel."

Neste s�bado, o ministro afirmou que quer envolver a Peugeot em seus planos de recupera��o, referindo-se a ela como uma "grande empresa e fabricante que fez muito pela Fran�a". Ele acrescentou entretanto, que a meta � garantir que os planos do grupo sejam "estritamente proporcionais com o que � necess�rio para relan�ar a Peugeot, mas sem excessivo impacto social, humano ou industrial".

Representantes da montadora francesa n�o estavam imediatamente dispon�veis para comentar o assunto. No passado, contudo, o grupo disse que a intera��o com os sindicatos tem sido "exemplar".


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