(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

D�lar recua ante o real com alta de commodities


postado em 09/10/2012 10:22 / atualizado em 09/10/2012 10:30

Apesar da leve alta ante o euro na manh� desta ter�a-feira, o d�lar abriu com ligeira baixa no mercado brasileiro, reagindo ao avan�o do petr�leo e de commodities agr�colas e metais b�sicos no exterior.

O d�lar futuro para novembro de 2012 na BM&FBovespa come�ou a ser negociado em queda de 0,07%, a R$ 2,0360. At� as 9h44, esse vencimento com maior liquidez oscilou de uma m�nima de R$ 2,0355 (-0,10) a uma m�xima de R$ 2,0380 (+0,03%).

No mercado � vista, �s 9h45, o d�lar no balc�o estava na m�nima de R$ 2,0280, baixa de 0,05%, ap�s iniciar a sess�o em estabilidade, a R$ 2,0290, e de testar uma m�xima de R$ 2,0310, alta de 0,10%.

No exterior, o impulso das mat�rias-primas vem da China, que voltou nesta ter�a-feira a fazer sua segunda maior inje��o de liquidez di�ria no mercado, de US$ 42,14 bilh�es, para estimular a economia interna e evitar uma forte desacelera��o do crescimento do pa�s este ano.

O ajuste positivo de pre�os das mat�rias-primas ocorre tamb�m ap�s fortes quedas registradas na semana passada. No caso dos gr�os, o movimento de realiza��o de lucros antecede ainda a divulga��o, nesta quinta-feira (11), do relat�rio de oferta e procura global pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

"Os fundamentos para os gr�os s�o considerados positivos, porque a demanda por alimentos vai se manter, ainda que menor, a despeito dos rebaixamentos sequenciais desde a semana passada das previs�es de crescimento para pa�ses da �sia, Europa, Estados Unidos e Am�rica Latina por v�rios organismos multilaterais, como Banco Mundial, Fundo Monet�rio Internacional e Banco de Desenvolvimento da �sia", disse um operador de c�mbio de uma grande institui��o financeira. �s 9h46, o petr�leo para novembro subia 1,40%, a US$ 90,55 por barril na Nymex; e estava em alta de 1,43%, a 113,42 por barril na ICE.


No Brasil, a reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria do Banco Central come�a nesta ter�a-feira em meio � aposta majorit�ria do mercado em mais um corte da taxa Selic de 0,25 ponto porcentual, para 7,25% ao ano. Se for confirmada, ser� a d�cima queda consecutiva do juro b�sico, que estava em 12,5% at� agosto de 2011, quando come�ou o atual ciclo de afrouxamento monet�rio.

As discuss�es em torno da possibilidade de mais uma redu��o do juro b�sico em novembro, ap�s a Selic cair 5 pontos porcentuais, ganham consist�ncia � medida que crescem as previs�es sombrias para o crescimento da economia global e brasileira este ano. Ainda assim, o juro real do Pa�s, estimado pela Nomura Securities em 1,88% pelo crit�rio ex-ante, continua alto em compara��o com as taxas perto de zero no mercado internacional.

Sem indicadores de peso no exterior, as aten��es dos agentes financeiros est�o voltadas para a reuni�o desta ter�a-feira da chanceler alem�, Angela Merkel, com o primeiro ministro grego, Antonis Samaras, em Atenas. Mais cedo, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, reafirmou que a institui��o est� pronta para ativar seu novo programa de b�nus soberanos desde que os governos da zona do euro cumpram as condi��es de disciplina fiscal e indicou tamb�m que n�o h� por enquanto necessidade de se reduzir as taxas de juros da regi�o.

Nos EUA, o destaque � o in�cio da temporada de balan�os do terceiro trimestre, com o anuncio dos resultados da Alcoa, l�der mundial na produ��o de alum�nio, ap�s o encerramento dos mercados.

Em Nova York, �s 9h47, o euro estava em US$ 1,2952, de US$ 1,2968 no fim da tarde desta segunda-feira (8). De outro lado, o d�lar norte-americano recuava em rela��o aos d�lares australiano (-0,36%), canadense (-0,19%) e neozeland�s (-0,17%).


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)