As medidas de n�cleos do �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de outubro subiram em rela��o �s taxas de setembro, sendo que duas delas vieram dentro do intervalo de expectativas coletadas pelo AE Proje��es com os analistas do mercado financeiro. O IPCA-15-MS ficou acima do teto da pesquisa.
De acordo com c�lculos realizados pelo Besi Brasil com base na taxa de 0,65% apresentada pelo �ndice de infla��o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), o IPCA-15-EX subiu 0,52%, ante 0,40% do n�cleo que teve como base o IPCA-15 de 0 48% de setembro. A previs�o dos analistas consultados pelo AE Proje��es era de um avan�o entre 0,35% a 0,54%, com mediana de 0 48% para este n�cleo, que exclui do c�lculo geral pre�os de alimentos com comportamentos mais vol�teis e combust�veis.
O IPCA-15-DP, abrevia��o de �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo - Dupla Pondera��o, avan�ou 0,56%, de acordo com o Besi Brasil. A expectativa era alta de 0,49% a 0,58%, com mediana de 0,53%. Em setembro, esta taxa foi de 0,44%.
Quanto ao IPCA-15-MS, que � o tradicional n�cleo de m�dias aparadas com suaviza��o, o banco informou que houve alta de 0 55% ante varia��o positiva de 0,41% observada na leitura do IPCA-15 de setembro. Neste caso espec�fico, as estimativas dos economistas consultados pelo AE Proje��es estavam no intervalo entre 0,40% e 0,54%, com mediana de 0,51%.
As medidas de n�cleos do IPCA-15 s�o calculadas tradicionalmente pelas institui��es do mercado financeiro logo que o IBGE divulga o indicador, uma vez que s�o acompanhadas de perto pelo Banco Central, que tem como um dos seus principais objetivos o cumprimento das metas de infla��o. Os resultados encontrados podem variar ligeiramente de institui��o para institui��o, mas sempre indicam o caminho que os n�cleos est�o tomando, auxiliando o mercado e o pr�prio BC no monitoramento da infla��o.