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Estado de Minas

Redu��es da Selic contribuem para melhorar perfil da D�vida P�blica Federal


postado em 22/10/2012 17:42

As redu��es aplicadas pelo Banco Central � Selic (taxa b�sica de juros da economia) contribuem para melhorar o perfil da D�vida P�blica Federal (DPF), disse hoje o coordenador-geral de Opera��es da D�vida P�blica da Secretaria do Tesouro Nacional, Fernando Garrido. Para ele, as sucessivas quedas da Selic foram respons�veis pelo recuo de 0,93 ponto percentual no custo m�dio da DPF nos �ltimos 12 meses. Al�m disso, as redu��es na Selic est�o diminuindo a rentabilidade dos t�tulos vinculados � taxa b�sica de juros.

O Tesouro Nacional se compromete a pagar aos investidores da DPF (que emprestam dinheiro para que o governo possa rolar a d�vida) os juros que gradualmente s�o incorporados ao valor devido. Quando h� redu��o de juros, o custo da d�vida para o Tesouro tamb�m cai.


Com rela��o � rentabilidade dos t�tulos, dados apurados em setembro mostram um decr�scimo de 0,4 ponto percentual no �ndice IMA-S, referente aos t�tulos vinculados � Selic. Pap�is atrelados � taxa b�sica representam mais risco, pois pressionam a d�vida para cima em ciclos de alta dos juros. Ciclos de baixa dos juros, como o atual, tornam os pap�is vinculados � Selic menos rent�veis e consequentemente h� redu��o do risco.

Mesmo com crescimento no estoque da d�vida p�blica, que cresceu 2,02% frente a agosto e chegou a R$ 1,904 trilh�o no m�s passado, Fernando Garrido considerou "bom" o resultado de setembro. Garrido destacou que o vencimento de t�tulos LTF (corrigidos pela Selic) em setembro deste ano contribuiu para o aumento da DPF frente a agosto. Para dezembro, a previs�o continua sendo de estoque da d�vida entre R$ 1,950 trilh�o e R$ 2,050 trilh�o.

Os bancos foram as principais detentores da d�vida p�blica em setembro. Segundo relat�rio do Tesouro, as institui��es financeiras elevaram sua participa��o na DPF de R$ 513,15 bilh�es em agosto para R$ 546,26 bilh�es no m�s passado. Em percentual, a propor��o passou de 28,85% para 30,08%. Os fundos de investimento reduziram seus estoques de R$ 448,92 bilh�es para R$ 441 bilh�es, de 25,24% para 24,28%. O grupo Previd�ncia tamb�m registrou varia��o negativa de R$ 296,88 bilh�es para R$ 294,18 bilh�es, com participa��o recuando de 16,69% para 16,2%.


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