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Estado de Minas

BM&FBovespa avaliar� poss�veis parcerias s� ap�s 2015


postado em 07/11/2012 11:15

A BMFBovespa planeja concluir o projeto de integra��o das suas clearings, previsto para 2015, para depois analisar poss�veis parcerias com concorrentes interessados em ingressar no Brasil. A informa��o � do diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto. Isso n�o quer dizer, diz ele, que a bolsa n�o ir� avaliar poss�veis pedidos para utiliza��o de sua clearing no futuro. "N�o vamos nos afastar dos projetos que t�m signific�ncia espetacular para n�s, para o mercado e reguladores para avaliar pedidos antes da conclus�o do nosso projeto de integra��o das clearings", refor�ou ele em entrevista a imprensa, nesta quarta-feira.

Como h� v�rios segmentos, de acordo com Edemir, o projeto de integra��o das clearings est� ocorrendo em etapas. At� o final de 2014, a BM&FBovespa espera ter conclu�da a transi��o das plataformas de derivativos e a��es, que ter� in�cio no final de 2013. "O projeto estar� 100% implantado, em voo de cruzeiro, com as plataformas de c�mbio e ativos integradas, no final de 2015", informou o executivo.


Apesar do interesse de novas bolsas em ingressar no Brasil utilizando a clearing da BM&FBovespa, Edemir disse que o projeto de integra��o das c�maras da bolsa n�o mudou por causa disso. Esta semana, o executivo havia dito que a bolsa teria de trabalhar r�pido com o projeto em meio ao aumento da fila de clientes interessados em atuar com a clearing da BM&FBovespa. Agora, diz que � preciso se estruturar para "se algu�m bater � porta". Segundo ele, at� agora apenas a Direct Edge bateu � porta da bolsa com o interesse de usar sua clearing.

Esta semana, a Nyse Euronext, controladora da Bolsa de Nova York anunciou sua inten��o de criar uma plataforma de negocia��o de a��es no Brasil utilizando a clearing da Bolsa. Sobre a ofensiva da Nyse, o presidente da B&FBovespa disse que acompanhou o assunto apenas pela m�dia local e que ainda "n�o entendeu o projeto da concorrente".

Novo hor�rio

A BM&FBovespa ter� uma reuni�o com o mercado na pr�xima semana para avaliar se adota o hor�rio de ver�o no preg�o brasileiro. Segundo Edemir Pinto, a decis�o da bolsa de n�o aderir em um primeiro momento foi tomada com o mercado, e n�o de forma isolada.

Segundo Edemir, em conversa com as suas c�maras consultivas, a bolsa optou por seguir com o mesmo hor�rio por um per�odo experimental, de 15 a 20 preg�es e, posteriormente, avaliar os poss�veis impactos no mercado. Com a manuten��o do hor�rio no mercado brasileiro, o preg�o local ficou com diferen�a de tr�s horas em rela��o aos mercados de Nova York.


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