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Estado de Minas

Economistas cortam previs�es para PIB da zona do euro


postado em 15/11/2012 10:57

A Pesquisa de Previs�es Profissionais (SPF, na sigla em ingl�s) do Banco Central Europeu (BCE) mostra que os economistas reduziram suas proje��es de crescimento para a zona do euro este ano e em 2013, e ao mesmo tempo elevaram as estimativas de infla��o.

A previs�o agora � que a infla��o na zona do euro fique em 2,5% este ano e 1,9% em 2013. Essas proje��es s�o 0,2 ponto porcentual maiores do que as estimativas anteriores, refletindo principalmente altas acima do esperado nos pre�os das commodities e em impostos indiretos. A estimativa de infla��o para 2014 ficou inalterada em 1,9%. A meta do BCE � uma infla��o perto, mas abaixo de 2%.

J� as proje��es para o PIB da zona do euro s�o de uma contra��o de 0,5% este ano e crescimento de 0,3% no ano que vem. J� em 2014 a expans�o deve acelerar para 1,3%. "Os cortes nas proje��es para 2012 e 2013 refletem a persist�ncia das incertezas, assim como a continua��o das medidas de consolida��o fiscal associadas com a crise da d�vida em alguns pa�ses, e o impacto negativo no consumo e nos investimentos", diz a pesquisa realizada pelo BCE.

A pesquisa faz parte do boletim mensal de novembro do banco central. A parte editorial do documento repetiu os coment�rios feitos recentemente pelo presidente do BCE, Mario Draghi, que disse na semana passada que "o crescimento econ�mico na zona do euro deve permanecer fraco" e que os riscos para a proje��o "continuam a ser de baixa". J� os riscos para a previs�o de infla��o estariam "basicamente equilibrados".

No boletim o BCE tamb�m reafirma que est� pronto para ativar seu novo programa de compras de b�nus soberanos nos mercados secund�rios, chamado Transa��es Monet�rias Completas (OMT, na sigla em ingl�s), e que s� entra em vigor se algum pa�s da zona do euro pedir ajuda ao Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, na sigla em ingl�s).

"O conselho do BCE est� pronto para implementar o OMT, que vai ajudar a evitar cen�rios extremos, reduzindo assim claramente os receios com a materializa��o de for�as destrutivas", diz o documento.


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