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Estado de Minas

Para CNI, d�lar deveria valer pelo menos R$ 2,40


postado em 23/11/2012 15:19

A taxa de c�mbio poderia chegar a pelo menos R$ 2,40 por d�lar, disse nesta sexta-feira ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Robson Andrade. A afirma��o foi feita pelo executivo ao receber o ministro para a composi��o da mesa da 32ª Reuni�o do F�rum Nacional da Ind�stria, realizado pela confedera��o.

Ap�s a sa�da do ministro, Andrade disse aos jornalistas que a entidade tem um estudo com base no c�mbio de 2005 que sugere que hoje, o d�lar deveria estar sendo cotado a R$ 2,47. Sobre afirma��o de Mantega, de que o d�lar acima de R$ 2,00 veio para ficar, o presidente da CNI disse ser considerar positivo.


Andrade come�ou seu discurso elogiando o ministro, dizendo que o setor reconhece o esfor�o do governo na ado��o de medidas que beneficiam a ind�stria e se colocando � disposi��o do governo para auxiliar em futuras a��es e para continuar a apoiar as atitudes j� em discuss�o no �mbito do governo. Ele disse ainda para Mantega que a redu��o da tarifa de energia el�trica - de at� 28% para a ind�stria e de cerca de 16% para o consumidor residencial - vai trazer benef�cios para toda a sociedade. Mas em seguida provocou o ministro, alegando que o patamar do c�mbio ainda n�o � o ideal para o bom desempenho da atividade industrial.

"Quando o c�mbio estava em R$ 1,60, n�s pedimos que fosse para R$ 2,00. Agora tem empres�rio que fala em at� R$ 3,00. Mas poderia chegar em R$ 2,40, mais ou menos", disse Andrade para o ministro. "Reconhecemos as medidas que o governo vem tomando, como a redu��o da energia que vai trazer benef�cios para toda a sociedade" disse Andrade. Ele acrescentou que as empresas do setor de energia el�trica ter�o que se adequar �s novas regras porque estavam com seus "balan�os inchados". "Mas certamente n�s apoiaremos a redu��o do custo da energia", se comprometeu o presidente da CNI, acrescentando que a entidade j� tem trabalhado em algumas medidas em parceria com o governo.

Andrade pediu tamb�m ao ministro a renova��o do Regime Especial de Reintegra��o de Valores Tribut�rios (Reitegra), alegando que sem a renova��o, hoje a ind�stria n�o tem seguran�a para formar pre�os para o come�o de 2013. Os empres�rios pediram tamb�m a renova��o dos juros do Programa de Sustenta��o do Investimento (PSI).


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